sábado, 30 de abril de 2011

Desintegração identitária de Sintra à custa da falsa integração de cada vez mais estrangeiros.


Termina hoje, dia 30 de Abril, um debate patrocinado pelo ACIDI, Alto Comissariado para a Imigração (estrangeiros) e Diálogo Intercultural, através do Programa Operacional Potencial Humano, POPH, sobre as condições sociais; económicas, etc. em particular sobre a temática da falta de Educação e Qualificação Profissional da comunidade de estrangeiros residentes em Sintra, com a designação de: “Caminhos da Integração”…


Comunidade essa, que ascende a mais de 40.000 estrangeiros só em Sintra, vindos de África; América do Sul; Europa de Leste e Ásia, que fugindo das más condições de vida nos seus países, procuram uma oportunidade de viver na Europa, nomeadamente em Portugal, situando as suas residências em Sintra, para benefício de alguns “empresários” com poucos ou nenhuns escrúpulos, pagando salários miseráveis; más condições e precariedade de trabalho, por um lado e por outro, tirando vantagem de uma política criminosa de sucessivos governos com ideologias oriundas do socialismo democrático ou social-democracia, anti-nacionais e contrárias à preservação da nossa Cultura, como o PS e PSD, que ao abrigo da política de Imigração e de Refugiados vigente; da lei actual da Nacionalidade Portuguesa e do Acordo de Shengen para a Livre-circulação de Pessoas no Espaço da União Europeia, permite que toda sorte de gente, sejam quais forem as razões, entre em Portugal e se estabeleça em Sintra.


Este Acordo de Shengen, que apenas trás benefícios aos estrangeiros, em claro detrimento das populações autóctones, está neste momento, a ser posto em causa pela França; pela Alemanha e pela Itália! Nestes países, já se começam a sentir de forma muito negativa os anunciados benefícios da falsa Integração; da Assistência aos estrangeiros e do aumento da população dos seus países, através da entrada de cada vez mais estrangeiros e o nascimento dos seus filhos, enquanto as Nações Europeias, vão passo a passo, morrendo, sem deixar descendência.

É preciso que se tome consciência, que a actual Lei da Nacionalidade Portuguesa, permite que qualquer indivíduo estrangeiro possa ser considerado Português, sem saber escrever e falar correctamente a nossa língua; sem saber nada da nossa história e cultura; podendo até ter cometido crimes; sem se saber o historial de saúde, tendo até doenças de vária ordem, incluindo a SIDA, por exemplo, possa viver em Portugal e usufruir dos mesmos direitos, atribuídos aos nossos cidadãos, sem ter feito o mesmo esforço e dedicação, retirando apoios; subsídios; crédito; habitação e saúde, que estão cada vez mais a ser insuficientes para Nós Próprios, aqui em Sintra!


Esta iniciativa é da ACAS, uma associação cabo-verdiana
, com estatuto de IPSS. Instituição Particular de Solidariedade Social, muito provavelmente co-financiada com verbas do Alto Comissariado, ou seja, paga por todos nós e tem a colaboração da Câmara Municipal de Sintra, com a presença do Sr. Dr. Fernando Seara, actual presidente; com a Exma Srª Alta Comissária, Rosário Farmhouse; juntas de freguesia de Rio de Mouro; Algueirão/Mem-Martins, zonas onde residem imensos estrangeiros e pelas empresas, Competir e Jolufra…

Afinal há dinheiro, mesmo em tempos de crise financeira, para aumentar o auxílio de todos os estrangeiros que residem em Sintra. Afinal o sr. presidente da Câmara, não está dedicado apenas ao futebol, também está preocupado com a situação dos estrangeiros, moradores em Sintra!


Dizia a agência Lusa, há alguns a esta parte:

- “Há doze anos Mamadou Bah deixou a Guiné Conacri com uma "mão atrás e outra à frente". Chegado a Portugal, e depois de muitos "biscates", o guineense aprendeu a profissão de pedreiro, mas enfrenta novamente o desemprego.

"Estou desempregado há um mês. Sou pedreiro mas estive a trabalhar como servente porque não há vagas para a minha profissão", disse à agência Lusa."

“Pai de três filhos, com 7, 11 e 12 anos, Mamadou Bah já perdeu a conta das vezes que esteve sem emprego e "com o nó na garganta", pelo facto de não conseguir levar dinheiro para casa.”

Pergunto o seguinte: esta notícia, não podia ser o relato que uma Família Portuguesa, residente em Sintra!? Afinal com quem é que os governantes em Sintra e no restante país se preocupam?

Mais. Diz assim a descrição do Programa Operacional Potencial Humano (POPH):


“O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) visa contribuir para superar o défice de qualificações da população portuguesa, vencendo aquela que é uma das maiores debilidades do nosso capital humano".

Leram bem: défice da população portuguesa e não dos estrangeiros, residentes em Portugal! Este programa, conta no seu orçamento com a melódica quantia de: 8,8 mil milhões de euros”.

8 mil milhões, destinados à formação e qualificação de Portugueses, usados para debates, promoção e formação de interesses estrangeiros. Isto é uma vergonha e deve ser também ilegal! Ser estrangeiro não é o mesmo que ser Português, segundo a lei e o bom-senso.

Enquanto as autoridades deste país, em particular, as autoridades públicas, eleitas para Bem-servir a população de Sintra, em particular os cidadãos nacionais, naturais de Sintra, actuarem desta maneira ofensiva e lesiva dos legítimos interesses locais, Sintra seguindo a miséria do restante país, não terá futuro. Isto em relação aos próprios Sintrenses, porque em relação a outros, tudo indica que o futuro é deles!


A situação dos estrangeiros em Portugal, além do desemprego é também o aumento da insegurança e do crime. Por exemplo no Seixal, existe um indivíduo, que dá pelo nome de “Sandro Bala” chefe de um grupo conhecido naquelas partes, por Máfia Brasileira, que teve o desplante de declarar o seguinte: “-Na margem Sul, quem manda sou eu!”



Cabe aos melhores elementos, da nossa população sintrense, denunciar casos reais destes e cabe também aos responsáveis políticos dos partidos do costume, cujos actos promovem situações destas, serem chamados a prestar contas, mas para isso é necessário que pela altura das eleições, todos aqueles que são enganados com promessas dêem um voto de confiança nos Nacionalistas! Por Sintra, pela sua Saúde, vote contra!


Em nome de um futuro alternativo e viável: Viva Sintra! Uma Terra Portuguesa!