sábado, 26 de novembro de 2011

A Base Aérea Militar nº 1 da Granja do Marquês, Sintra, não deve ser um novo aeroporto civil.

 
O governo através do Ministério da Defesa Nacional, pensa transformar ou construir, um novo aeroporto civil comercial para a Linha Aérea de Baixo Custo. Para tal, mandou estudar a hipótese de ocupar a Base Aérea Militar nº 1 de Sintra, BA1 ou, as Bases Aéreas Militares de Alverca ou do Montijo, para o efeito.

Claro que, na sequência da política anterior de maior restrição financeira e de maior redução de efectivos nas Forças Amadas Portuguesas, leva a cada vez mais reduções de infra-estruturas militares, nomeadamente na Força Aérea, com a transformação de aeroportos militares, em civis, prejudicando as necessidades das próprias Forças Armadas, para o desempenho das suas missões de defesa e segurança aéreas.


Será que as bases aéreas militares que existem são demais? Não me parece. O que parece é que os sucessivos governos, querem acabar com as Forças Armadas, mas não o dizem. Concretizam essa ideia de forma discreta, mas que salta a olhos vistos, quando se confronta com as próprias infra-estruturas, neste caso, com a Força Aérea.

Sempre disse e confirmo, que seria de grande interesse para o município de Sintra a criação de um aeroporto de âmbito regional, para a área do distrito de Lisboa e pensado para a exploração de uma linha aérea de baixo custo, que pudesse também operar no resto do Continente, incluindo as ilhas dos Açores e da Madeira, mas nunca à custa da Força Aérea!



A companhia de aviação comercial, Easyjet, prevê arrancar com uma base no actual Aeroporto da Portela de Lisboa, para Abril de 2012, a tal opção de “Portela+1” ou seja, a expansão física do aeroporto. Está previsto também que outras companhias aéras de baixo custo, possam utilizar o novo aeroporto o que à partida parece bem. O que não é aceitável é que o façam pela redução ou adaptação de bases aéras militares e sem que haja um estudo do impacto ambiental para a região envolvente.

Portanto, um aeroporto médio em Sintra para o sub-sector da linha aérea comercial de baixo custo é positivo, mas não a utilização de infra-estruturas militares; nem a ausência do impacto ecológico. Esperemos que a Câmara Municipal, possa ter a atenção devida e merecida a este assunto, no que respeita à localização e ao impacto do aeroporto e para isso deve actuar buscando informação e avaliando localizações e impactos noutras zonas, que possam ser disponibilizadas, no caso de a Base Aérea Militar nº 1, se mantiver e seja necessário outro terreno para a construção de um aeroporto de raiz.

 
A página da Internet da Presidência da República, conta-nos a importância da actual Base Aérea Militar nº 1 e local de funcionamento da AFA, Academia da Força Aérea, da seguinte forma:

A Base Aérea N.º 1 tem um património histórico único, edificado ao longo de 89 anos, desde que, em Fevereiro de 1920, ali foi instalada a Escola Militar de Aeronáutica, na sequência da primeira reestruturação porque passou a aviação militar, resultante da transferência para os terrenos da Granja do Marquês da pioneira da Escola Militar de Aviação, até essa altura a funcionar em Vila Nova da Rainha.

A Base Aérea Nº 1, designação assumida em 1939, é, assim, a mais antiga e emblemática unidade da Força Aérea, berço deste Ramo das Forças Armadas e da formação militar e técnica de milhares de aviadores que tão altos serviços prestaram à Pátria, desbravando rotas aéreas entre os cinco cantos do mundo e evidenciando valor e comprovada abnegação em combate.


A formação militar de excelência e os militares aqui preparados constituem a base e o enquadramento das esquadras operacionais, dando assim um contributo permanente e efectivo para a constituição das unidades aéreas que, ao longo das últimas três décadas, têm vindo a participar em missões de cooperação e apoio à paz, em África, nos Balcãs, na Ásia, no Médio e no Extremo Oriente, numa participação digna que se projecta nesta Unidade Base que os preparou como pilotos militares.

A Base Aérea Nº 1 permanece um elemento essencial do dispositivo da Força Aérea e irá manter, no futuro previsível, uma actividade global de elevada importância, concentrando a instrução elementar e básica de pilotagem da Força Aérea e continuando a dar o seu prestimoso apoio à Academia da Força Aérea, ao Museu do Ar e a outras entidades e organizações civis e militares.

O Presidente da República decidiu agraciar a Base Aérea Nº 1 com o grau de Membro Honorário da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, considerando como muito relevantes os serviços prestados por esta Unidade à Instituição Militar e ao País, dos quais resultaram excepcional honra e glória para Portugal.

  
Resta-nos aguardar e ver qual será a atitude de Sua Exa. o Presidente da República, na sua qualidade de Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas, na eventualidade da base nº 1, vier a ser escolhida para deixar de prestar serviço ao país através da Força Aérea.

Dedicados à população, os Nacionalistas sintrenses de origem, não baixam os braços, nem esperam por ninguém. Alerta! Alerta estamos. 


Ao som das botas cardadas dos nossos militares da PA, a Polícia Aérea, homenageamos as Forças Armadas e afirmamos a sua importância para a um conceito de defesa, integrado e multidisciplinar para Portugal: 


 Viva Sintra! Sempre!

domingo, 20 de novembro de 2011

Os assaltos e a insegurança aumentam, com tolerância permitida por lei.


 
Sintra continua a ser palco de vários assaltos de forma permanente; crescente e miseravelmente tolerada; protegidos a coberto pela lei que temos em Portugal. Acerca deste tema, o jornal “Correio da Manhã” dá-nos a seguintes notícias:

Seis acusados de roubo em comboios:

“O Ministério Público acusou 6 jovens (negros) pela prática de vários crimes de roubo qualificado na linha de comboio de Sintra, encontrando-se 4 dos suspeitos presos preventivamente”

“Homem-aranha” ataca em Rio de Mouro:

“Os moradores da Rinchoa, Rio de Mouro, Sintra andam aterrorizados com um assaltante, conhecido por “homem-aranha”. Nos últimos 15 dias, o ladrão entrou em vários apartamentos, roubando tudo aquilo que pode”.

É assim que se vai vivendo no nosso município, que se está a tornar num autêntico paraíso para os criminosos se é que já não é! Na mesma localidade de Rio de Mouro, foi à dias assaltado um minimercado por assaltantes armados de “cor” ou seja negros, dos muitos que residem nesta freguesia, vindos de África após as independências dos seus respectivos países em 1975/1976. Portanto, trata-se de indivíduos que não são portugueses e que vivem entre nós exigindo e roubando-nos o que podem.



 Por outro lado. Um fugitivo estado-unidense, de seu nome George Wright, tendo cometido crimes de assassinato e de terrorismo racista, conseguiu obter ilegalmente a nacionalidade portuguesa, cuja língua não fala correctamente, encontra-se a morar em Almoçageme, Sintra.
    
Sendo preso pela Polícia Judiciária, após mandato de captura internacional, foi declarado um homem livre pelo Tribunal da Relação de Lisboa, com os argumentos de que os crimes já prescreveram e que a sua nacionalidade não é norte-americana, mas “portuguesa”e que sendo assim, já não pode ser condenado. Por sua vez, o antigo embaixador dos Estados Unidos na Guiné-Bissau, John Blacken, hoje reformado, diz que George Wright vivia abertamente na Guiné-Bissau na década de 90, sob o seu nome verdadeiro e que a embaixada não sabia tratar-se de um fugitivo, que era procurado pelo desvio de um avião comercial norte-americano para a Argélia em 1972, na qualidade de “militar” da organização BLA. Black Liberation Army, (exército de libertação negra).

 
   
Este homem, “José dos Santos” que de santo não tem nada, mas sim um trafulha da pior espécie, não foi condenado por falsificação de nacionalidade, nem por terrorismo; nem por racismo, nada! Demonstra bem, que este país funciona como território de ninguém, onde qualquer bandido que tenha cometido crime, seja ele qual for, tem a protecção da lei e dos tribunais em Portugal!

Mas há mais. No corrente mês de Novembro, três assaltantes entraram na ourivesaria Marizé no Cacém, pelas 11 horas, como se vê em pleno dia, tendo agarrado o proprietário de 70 aos de idade, que entretanto se conseguiu libertar, enquanto os outros dois iam roubando, efectuou 6 tiros de pistola e feriu um dos assaltante num braço. Isto enquanto a população do local que presenciou o crime e os outros lojistas que ouviram os disparos, ajudaram a capturar um dos bandidos, que foi preso já depois no hospital Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra) tendo um deles ainda assim, conseguido fugir. 


Tudo indica que os assaltantes tinham passado o dia anterior a vigiar a ourivesaria e pasme-se, a esquadra da polícia, fica situada a cerca de 100 metros da ourivesaria assaltada.

Neste país, já nem existe verba para combustível ou manutenção mecânica, destinado às viaturas das autoridades, tal é a miséria em que estamos mergulhados! Como se não fosse pouco até a lei protege e favorece os criminosos contra as vítimas e que nem a PSP ou GNR têm uma lei que torne possível o legítimo combate contra o crime.

 
A Polícia Municipal, que além de não ter efectivos; nem meios suficientes, também não tem poder para actuar nos crimes desta natureza. Caberá cada vez mais aos cidadãos em defesa das suas famílias e propriedades, organizarem-se em Milícias Populares de Segurança, visto que são as próprias autoridades que se demitem das suas responsabilidades, deixando uma população indefesa, totalmente à mercê de grupos ou organizações de criminosos, livres para roubar e matar a seu bel-prazer. 


Não tenhamos ilusões, neste sistema político e judicial, não haverá melhorias, mas sim cada vez mais agravamento da insegurança e da crise económica. A única salvação para este município e para este país é apostar cada vez mais numa política nacionalista, contra a actual classe político-partidária que já deu provas ano após ano, que não merece qualquer confiança ou credibilidade.

 "O crime é uma doença. 
Conhece a cura!"

 
Viva Sintra! Município de Portugal!

sábado, 12 de novembro de 2011

Viagem turística por Sintra.

 
Conhecer a Nossa Terra é fundamantal para que possamos amá-la. Mas para amar é preciso conhecer. Ninguém ama verdadeiramente o que não conhece ou neste caso, o lugar que não conhece na sua totalidade. Quantos sintrenses conhecem a sua terra? Ou quantos Portugueses a conhecem? Muitos certamente, mas não todos. Assim sendo, para promover a riqueza paisagística; cultural e patrimonial do município, segue-se um breve sumário vídeo.

No dia 6 de Dezembro de 1995 a UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação; Ciência e Cultura, atribuiu a Sintra o galardão de Paisagem Cultural - Património da Humanidade. Apresentamos aqui o vídeo que acompanhou essa candidatura. Fonte: Câmara Municipal de Sintra.

 Trata-se mais concretamante de um Património de Portugal com Relevante Interesse Cultural para a Humanidade, porque Sintra é uma Terra Portuguesa e não genericamente da humanidade. Faz parte da humanidade, mas não é propriedade dela é Nossa...




Agora, uma reportagem sobre um dos ex-líbris de Sintra, o eléctrico antigo e pelas memórias dos guarda-freios e passageiros costumeiros. Construído na cidade de Filadélfia nos Estados Unidos da América em 1903 é inaugurado em Sintra no ano seguinte. O trajecto original estendia-se desde a Vila Velha até às Azenhas do Mar.


De seguida uma viagem pelo Palácio Nacional da Pena, ao som do tema clássico: "A Cavalgada das Valquírias" do alemão, Richard Wagner:


Passeio pelo Litoral sintrense. Freguesias de Colares e São João das Lampas, ao som da "9ª Sinfonia" do alemão, Ludwig van Beethoven. Fonte: blogue Rio das Maçãs:


Terminando esta pequena viagem, apresentando a linda Quinta e Palácio da Regaleira, referido também como, a mansão filosofal ou palácio maçónico. Inicialmente propriedade da Sª viscondessa da Regaleira, foi adquirido pelo Dr. António Augusto de Carvalho Monteiro que juntamente com o arquitecto e cenógrafo italiano Luigi Mannini, desenvolveram esta maravilha da arquitectura; da sabedoria e da estética. Após um breve período em mãos japonesas, regressa a Sintra e é administrado pela Fundação CulturSintra, onde permanece.


For fim, o último trabalho de uma conhecida munícipe. A cantora romântica, Mónica Sintra, com o tema: "Não dá - decide por ti".
 

Viva Sintra! Património de Portugal!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Contra a destruição do património das vias públicas e da propriedade privada.


Um sintoma da época em que vivemos é sem dúvida, a destruição frequente ou sistemática do património, seja ele público ou privado, que se encontre pelas várias localidades de Sintra e do país, como o caso recente na freguesia de São Martinho, onde ocorre de forma criminosa e reincidente, a destruição dos bancos dos jardins do Carrascal e do Morelinho, tendo a Junta despendido gastos, que seriam desnecessários, se não houvesse gente que se entretém na destruição, enquanto outros fazem os possíveis para construírem uma terra melhor para todos.


Muitos mais casos destes e de outros, acontecem impunemente, seja a destruição de cabines telefónicas; de jardins; de automóveis; de lixo largado em qualquer lado; de gatafunhos pintados em grafite; quebra de vidros; profanação de cemitérios; sanitários públicos; roubos, etc. Mas de onde vêm estes actos de vandalismo? Vêm de estrangeiros e dos seus filhos nascidos em Sintra, que sentindo-se desintegrados, manifestam a sua revolta contra nós, mostrando que “isto” também lhes pertence e que podem destruir tudo o que entenderem, mas também tem origem nos nossos filhos, aqueles que serão os cidadãos de amanhã e cujo futuro se encontra gravemente ameaçado, quer pela situação económico-financeira, quer pela falta de valores da sociedade humana vigente em que vivem.


Ainda há dias se soube de um caso escandaloso no município de Mira, em que foi roubado um busto em bronze de uma figura ilustre da terra, perto do posto da GNR; da Câmara e à vista de muitos, conforme conta a reportagem:


Por exemplo em Maceira, município de Leiria, foram roubados fios de cobre dos postos eléctricos, deixando cerca de 10.000 pessoas sem luz, em todas as residências e empresas da área:

Dez mil sem luz devido a roubo de fios de cobre - dn - DN

Já dizia Pitágoras, o grande filósofo grego da Antiguidade Clássica, fundador da Escola Pitagórica e nascido em Samos por volta do ano de 571 AC e falecido em 497 AC, as seguintes palavras imbuídas de significado e verdade empírica: “Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”, que está também em conformidade com o ditado popular português: “É de pequenino que se torce o pepino”…

Efectivamente, verifica-se que o nosso sistema educativo, não dá instrução suficiente, nem Educação! Porque para tal, tinham obrigatoriamente de ser baseado nos Valores da ética; do civismo e do patriotismo.

  
O desmantelamento actual de escolas públicas, por um Ministério da Educação, que não é nacional, mas liberal-socialista, sem uma visão educativa decente, onde são experimentadas teorias destrutivas que se tornam altamente nefastas, pelos maus resultados que apresentam e cuja política é a da desresponsabilização do Estado,  delegando cada vez mais autonomia nas escolas, em matérias que deveriam ser da sua orientação, tais como: o sistema de contratação de recursos humanos; de avaliação de conhecimentos; de instrução e educação; uma carga horária mínima; a acreditação nacional de habilitações técnicas e académicas; filosofia pedagógica, etc. mantendo uma autonomia administrativa nas escolas.

 
Por outro lado, as escolas, sem um modelo nacional de administração e orientação pedagógica eficiente e sério, são governadas por conselhos de professores e assembleias de alunos e de pais, numa amálgama de direitos e deveres, com péssimos resultados ao longo dos anos lectivos, isto para não falar nas disciplinas ministradas, onde a Língua Portuguesa, agora adulterada, pelo Acordo Ortográfico imposto pelo Brasil e aceite pelo governo português de orientação social democrática, sai prejudicada e onde devia ser reforçada na duração do horário escolar; na intensificação da História; da Matemática, assim como na ausência da Educação Cívica e Patriótica, onde a Pátria não é um Valor a reter e defender, mas uma “empresa”, que tanto pode ser mantida, fundida ou vendida, como um negócio qualquer!

  
A escola de hoje é uma paródia, salvo raras excepções. Urge portanto, que se tomem providências e se constituam cursos livres de educação cívica e patriótica, através da Câmara Municipal de Sintra, com a elaboração de peças de teatro, demonstrativas dos princípios e valores, e que fossem colocadas em cena pelos vários grupos de teatro sintrenses.

É claro, que determinados crimes já descritos em cima, são casos de polícia e que também deveriam ter o tratamento adequado, num sistema judicial célere; isento e eficiente que até ao momento não existe. 

 
Pelo passado; pelo presente e pelo futuro, o Nacionalismo é o caminho e dele podem fazer parte todos os homens e mulheres de boa vontade, que sejam naturais de Sintra e que coloquem acima dos interesse pessoais, além da esquerda e da direita, o superior interesse das populações da sua Terra. Todos não seremos demais, contra imagens destas:



Viva Sintra! Terra Portuguesa!