domingo, 23 de dezembro de 2012

Boas Festas!


O "Sintra Autoctóne", deseja a todos os seguidores e leitores, um:



e Também um:



Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Ciganos maltratam cavalos em Mira-Sintra e vivem impunes há anos. Em Cascais passa-se o mesmo.


O cadáver do cavalo que morreu este fim-de-semana em Mira Sintra, após longas horas de agonia, foi removido esta tarde pela autarquia, por razões de saúde pública. Na sexta-feira, o animal caiu de uma ribanceira situada nas traseiras da Avenida Timor Lorosae, tendo sido socorrido umas horas depois pelos Bombeiros de Agualva-Cacém. Apesar da intervenção de várias autoridades, o cavalo sobreviveu até ao dia seguinte sem assistência, e acabou por morrer durante a madrugada de sábado para domingo. 

A história está parcialmente documentada em dois vídeos no Youtube e em algumas fotografias colocadas na Internet. “Pouco minutos depois o cavalo que serenamente pastava, caiu pela ribanceira para um desfecho infeliz de 48 horas de abandono e sofrimento”, descreve o morador Telmo Azevedo. 

O caso foi acompanhado pelo Gabinete Medico Veterinário Municipal, que não pode recolher o cavalo ou prestar-lhe assistência, porque legalmente essa é uma competência do proprietário ou da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). “A Polícia identificou e notificou o proprietário a tomar as medidas previstas na lei, que no caso era chamar o veterinário assistente, porque só ele poderia proceder a um abate de emergência, caso fosse necessário”, explica fonte do gabinete.

O acidente não é novidade em Mira Sintra, onde são frequentes as situações de perigo causadas por cavalos que vagueiam pela freguesia, alegadamente propriedade de um comerciante de etnia cigana. “Temos alertado consecutivamente as autoridades, porque é um perigo enorme ter animais deste porte a vaguear na via pública, mas sentimo-nos impotentes”, revela Rui Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Mira Sintra.

© Luís Galrão/Tudo sobre Sintra

 Fonte: Tudo Sobre Sintra


Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Assaltantes em Belas, rebentam com multibanco e com uma papelaria.

 

Três homens encapuzados assaltaram na madrugada do dia 11 um multibanco em Belas, Sintra, com recurso a explosivos, tendo destruído parcialmente uma papelaria. A proprietária, Cristina Moisés, estima que além das montras, 95% dos produtos ficaram danificados.

De acordo com a fonte, por volta das 05:00, três homens encapuzados rebentaram a caixa multibanco que está inserida numa parede de uma papelaria  na localidade de Idanha, Belas, e conseguiram fugir com duas caixas com dinheiro, cuja quantia ainda está por apurar.  

Os assaltantes fugiram num veículo de cor preta cuja matrícula tinha sido roubada de outra viatura, na segunda-feira, acrescentou a fonte.  

"Há alguns meses já houve uma tentativa de assalto, mas não conseguiram  rebentar a caixa multibanco. Desta vez, a papelaria ficou bastante danificada",  adiantou a fonte. A Polícia Judiciária está a investigar o assalto. 
  
   

Fonte: SIC Notícias

Viva Sintra! Uma terra cada vez menos segura!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Estrada do programa POLIS em Agualva, causa acidentes sucessivos. Diz-se que não pode ser alterada:

 

Há uma estrada em Sintra onde todos os dias acontecem dois ou três acidentes. O problema está no novo pavimento que é muito escorregadio. A Câmara de Sintra diz que a obra não é da responsabilidade da autarquia mas garante que vai estudar uma solução.

 



Fonte: SIC Notícias 

 

Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sintra é unânime em reduzir impostos locais em 2013:


(...) As taxas de IMI, Imposto Municipal sobre Imóveis, situam-se no 0,39% (para imóveis avaliados) e 0,6% (não avaliados), aquém dos limites máximos de 0,5% e 0,8%, respectivamente, com a Câmara de Sintra a abdicar, assim, "de uma receita adicional de 14 milhões de euros em favor dos contribuintes do concelho". Relativamente ao ano de 2012, registou-se uma redução de 0,4 para 0,39%, nos prédios avalia-dos, e de 0,7 para 0,6%, nos restantes casos.

Além do contributo do município de Sintra, o presidente da Câmara, Fernando Seara, está convencido que, "em termos gerais e com particular relevância nas zonas urbanas", a avaliação de imóveis que está a decorrer,"não irá conduzir a um aumento significativo do IMI apagar pelos contribuintes".

Quanto ao IRS, Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares, o município abdica de 1% da receita a que teria direito, num total de 5%, mas os efeitos desta medida só serão sentidos aquando da apresentação da declaração contributiva rela-tiva a 2013 (em 2014). 

A autarquia revela que esta redução de impostos "só foi possível pela actual situação financeira do município, patente na inexistência de pagamentos em atraso a fornecedores e num prazo médio de pagamento de 27 dias, o que, só por si, funciona co-mo um estímulo adicional à economia local".

Este estímulo foi reforçado com a isenção do pagamento da Derrama (de 1,5%), à semelhança do que aconteceu em anos anteriores, às pequenas e médias empresas que apresentem um volume de negócios inferior a 150 mil euros,"permitindo assim que estas firmas, que têm vindo a sofrer directamente o impacto da crise económica e financeira que assola o país, possam ser aliviadas desta contribuição",salienta a autarquia em comunicado.

Os efeitos benéficos destas medidas, tanto para as famílias como para as empresas, foram destacados em sede de Assembleia Municipal de Sintra, com a unanimidade a marcar a discussão dos diferentes temas. (...)

Fonte: jornal da Região - Sintra.


Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Bebé recém-nascida abandonada pelos pais em Colares: será apenas por causa da crise? Não!

 
A presidente da Comissão de Proteção de Menores de Sintra Ocidental disse esta segunda-feira que a recém-nascida abandonada pelos pais, em Colares, será entregue a um centro de acolhimento após alta hospitalar. 

Em declarações à Lusa, Teresa Vilas disse que a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Sintra Ocidental foi alertada pelos serviços sociais do Hospital de Cascais sobre o internamento da bebé encontrada no domingo, numa rua da Praia das Maçãs, em Colares, Sintra.

"Uma vez que não se conhecem os pais da bebé, o caso será hoje mesmo entregue ao Ministério Público e, no caso de vir a ser reclamada paternidade, terá sempre de ser confirmada por testes de sangue", explicou Teresa Vilas, sublinhando que caberá também ao Tribunal de Menores de Sintra decidir para que centro de acolhimento será levada a criança.

No entanto, fonte da GNR esclareceu à agência Lusa que as autoridades já identificaram os pais da recém-nascida. 

 
A fonte adiantou que, para já, os pais não foram constituídos arguidos e que será o Ministério Público a decidir se avança com um processo judicial contra os progenitores.

Segundo a fonte, a pessoa que entregou a recém-nascida à polícia disse, numa primeira versão, ter encontrado a bebé à porta de sua casa mas, no entanto, mais tarde corrigiu a versão e reconheceu que a menor lhe foi entregue em mãos pelos pais.

A GNR já deu conhecimento ao tribunal de Sintra destes novos dados, adiantou. A Lusa contactou o Hospital de Cascais que informou apenas que a criança se encontra "bem de saúde".

Fonte: Jornal de Notícias.


Viva Sintra! Até Quando?!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Depósito colocado na Estação de Agualva-Cacém, em local errado!

 
(Foto de exemplar semelhante ao existente no local) » Moradores e comerciantes do Largo da Estação de Agualva-Cacém temem que a instalação de um depósito de combustível à superfície ponha em causa a segurança do local e contestam atrasos de 15 meses das obras. No local é visível a futura estrutura do depósito que se encontra separada por uma pequena estrada de um prédio e de várias lojas.

Mónica Guedes mora no Largo da Estação há 18 anos e considera que a instalação à superfície de um depósito para abastecer um gerador de emergência da estação ferroviária vai perturbar a vida de quem mora no local e pode "trazer problemas de segurança".

"Estamos bastante preocupados. Isto vai fazer muito barulho durante a noite. É uma bomba-relógio que estão a pôr às nossas portas", disse a moradora à Lusa. Para o proprietário de um talho, Pedro Santos, "não faz sentido instalar um gerador à superfície" quando a estação tem uma zona subterrânea onde poderia ser colocado.

"Pode haver aqui um acto de vandalismo e provocar um acidente. Com tanto espaço podiam pôr o depósito noutro local", afirmou. Este comerciante lamenta ainda "as obras intermináveis" de renovação da estação que "nunca mais acabam" e que estão actualmente com um atraso de 15 meses, uma vez que a data de conclusão estava prevista para Agosto de 2011."Toda esta zona esteve com o acesso interditado.

 
Durante todo este tempo tive quebras de facturação na ordem dos 60 por cento e tive uma loja por alugar durante dois anos",disse. Para David Gomes, proprietário de uma clínica dentária que ficará a menos de cinco metros do depósito, os moradores e comerciantes receiam que esteja a ser instalada "uma bomba-relógio" junto aos prédios. Este empresário é para já, o único da zona que moveu um processo judicial contra a REFER a exigir ser ressarcido pelo prejuízo de "70 por cento da facturação" decorrente dos "sucessivos" atrasos das obras."Foram prejuízos de milhares de euros por dois anos de obras e mais estes quinze meses de atrasos com que já vamos. A rua esteve fechada e não circulava aqui ninguém. Tinha 12 funcionários e agora tenho quatro", sustentou.

Em resposta à agência Lusa, a REFER adianta que o depósito com capacidade para três mil litros de combustível "não representa qualquer risco para as populações e tem como propósito alimentar o gerador que permitirá garantir fonte energética alternativa caso o abastecimento público seja interrompido". A empresa pública adianta que a instalação naquele local e à superfície se deve ao facto de"o terminal rodoviário se desenvolver em túnel, inviabilizando a hipótese de enterramento".

Quanto aos atrasos nas obras, a REFER justifica que estão relacionados "com dificuldades de operação do empreiteiro" da obra, e prevê que todos os trabalhos fiquem concluídos no primeiro trimestre de 2013.

Fonte: Jornal da Região - Sintra.
 

Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Museu abandonado de arte moderna, regressa a Casino de Sintra: eventos culturais.

 
O Sintra Museu de Arte Moderna está definitivamente enterrado.  O Casino de Sintra ficará sob gestão da empresa municipal Sintra Quorum. Uma dinamização que coloca um ponto final na indefinição em torno do equipamento cultural que, nos 2 últimos anos, estava votado a algum marasmo.

Após a saída da Colecção Berardo em 2011, o edifício  tem recebido exposições esporádicas, como uma mostra no âmbito do Congresso das Cidades Património Mundial (Novembro de 2011) e as edições anuais do World Press Cartoon, e ostenta, na maioria do tempo, o aviso de que se encontra encerrado para mudança de exposição. Ao longo deste tempo, a autarquia de Sintra equacionou o destino a dar ao equipamento que acolheu, desde 1997, o espólio do empresário Joe Berardo.

A partir deste mês, o antigo Casino vai oferecer uma programação regular de eventos culturais, com destaque para exposições, sob a gestão da Sintra Quorum. O primeiro evento, a exposição "DIIS MANIBVS-Rituais da Morte durante a Romanidade", é apresentado pelo Museu Arqueológico de Odrinhas que, aliás, irá receber a mostra a apartir de 5 de Fevereiro e ao longo de 2013. Uma exposição que desvenda"as atitudes do Homem perante a morte" e dá a conhecer um conjunto de materiais arqueológicos descobertos na região, "com especial destaque para aqueles que testemunharam as várias práticas aqui utilizadas, naquele domínio, desde o início do Império até aos finais da Antiguidade Tardia".


Os materiais expostos provêm de escavações arqueológicas realizadas, há décadas, em locais como Casal de Pianos//Fetal (São João das Lampas), Santo André de Almoçageme (Colares) e Granja dos Serrões (Almargem do Bispo) e, mais recentemente, no Casal do Rebolo e Casal do Silvério (ambas em Almargem do Bispo).

No início de 2013, o antigo Casino vai acolher uma exposição relativa ao Ano do Brasil em Portugal, revelou Fernando Seara ao JR, realçando que a programação do próximo ano"já está totalmente definida". "Na primeira parte do ano, vamos envolvermo-nos num evento de continuidade do Ano do Brasil em Portugal", adiantou o presidente da Câmara de Sintra.

Para confirmar a nova era do equipamento, cujo edifício data de 1924, da autoria do arquitecto Norte Júnior, Fernando Seara propôs ao executivo que o espaço se designe como Casino de Sintra. O edil justifica que ouviu "várias pessoas de Sintra que me disseram que o nome pelo qual é conhecido o edifício é "Casino de Sintra".Uma memória da primeira actividade do edifício e que perdurou, ao longo de décadas, apesar de ter acolhido ali funções públicas, como um liceu, repartição de Finanças e Registo Civil. Na proposta que submeteu ao executivo, que acabou adiada para a próxima reunião, o autarca salienta que na lembrança dos sintrenses "perpetuou sempre a mesma identificação e a  referência do seu passado glorioso. Agora, numa nova encruzilhada do tempo e de novas vontades de mudança, precisamos de dar novo alento e direcção ao espaço". João Carlos Sebastião.


A articulação entre o edifício do antigo Casino e o vizinho Centro Cultural Olga Cadaval há muito que era defendida no seio da Sintra Quorum. No relatório de gestão de 2010, é preconizado que, com vista"a uma utilização mais polivalente e complementar" do Olga Cadaval, a ligação entre os dois equipamentos, que já existe em termos físicos,"dever-se-ia consumar em pleno", assumindo-se estes equipamentos como um verdadeiro Centro Cultural.

"O aproveitamento integral deste complexo, funcionando como um todo, potenciaria exponencialmente o leque de eventos que passariam a ter condições de realização em Sintra, de entre os quais destacaríamos exposições temporárias internacionais de ‘primeira linha’ e congressos de grande dimensão, que até ao momento, não têm qualquer espaço no município que os possa acolher", pode ler-se no relatório da empresa, que considera que, além da "inegável vantagem competitiva para o concelho", a integração dos dois equipamentos seria "mais uma importante fonte de receita".

Fonte: jornal da Região - Sintra.

Viva Sintra!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Coveiros em Belas praticam tiro ao alvo sobre falecidos à sua guarda!


Quatro coveiros do cemitério de Belas, Sintra, são suspeitos de praticarem tiro ao alvo com ossadas de cadáveres, num caso que foi denunciado à PSP pela Junta de Freguesia de Belas, revelou hoje o presidente.

O autarca, Guilherme Dias, denunciou a situação à polícia em Janeiro e afirmou à agência Lusa que os quatro homens praticavam os alegados crimes de profanação de cadáver num período em que o cemitério se encontrava aberto ao público, ao início da tarde.

«Os quatro coveiros andavam com uma pressão de ar a dar tiros aos ossos. Três ou quatro caveiras da vala comum estavam cheias de chumbos e já foram recolhidas pela polícia», disse. O autarca adiantou que actualmente apenas um dos funcionários continua a trabalhar no cemitério. Dois apresentaram a demissão e outro trabalha para a junta, mas foi colocado no serviço de jardinagem.


Guilherme Dias lamenta a situação, adiantando ser impossível apurar a identidade das ossadas, uma vez que se encontravam já nas valas comuns. Fonte policial disse à agência Lusa que a PSP já identificou os suspeitos e recolheu material de prova como as ossadas e as armas envolvidas.

«Os coveiros estariam a utilizar ossadas e a vandalizá-las. Estavam a ser utilizadas para fazer tiro ao alvo com armas de ar comprimido», referiu. A denúncia do presidente da junta deu origem a um processo que corre no Tribunal de Sintra, avançou a fonte policial.

Fonte: Agência Lusa/jornal Sol.


Viva Sintra! Terra Portuguesa Profanada!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Tapada das Mercês. Uma localidade cada vez mais muçulmana e africana e menos portuguesa!


A passada sexta-feira foi um “dia histórico” para a Associação Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês; Algueirão e Mem-Martins (ACITMM), para os seus dirigentes e associados, bem como todas as pessoas daquela freguesia (vincadamente multiétnica) que, professando ou não o credo religioso ensinado pelo Alcorão, beneficiam das acções de cariz solidário, educativo e cultural, promovidas por aquele grupo de cidadãos.

O lançamento da 1.ª pedra do Centro Comunitário e Mesquita significa “um sonho”que começa a ganhar forma: o de juntar os seis espaços arrendados onde a associação desenvolve as suas actividades (banco alimentar, ensino de informática, inglês, português, apoio escolar, jurídico…) e religiosas num só local que seja digno e nos ofereça melhores condições.


O acto simbólico juntou no terreno cedido pelo município (perto da repartição de Finanças da Tapada) embaixadores e representantes de numerosos países muçulmanos, mas igualmente de nações de governo secular. Assim, numa espécie de reflexo da mensagem de paz e tolerância que a melhor interpretação do Alcorão permite extrair, ali estiveram, lado a lado, responsáveis diplomáticos de países de costumes tão díspares e, nalguns casos, até conflituosos entre si como a Arábia Saudita, o Irão, os Estados Unidos, Turquia, Guiné-Conacri… Todos serão agora chamados a contribuir para apróxima fase do projecto da ACITMM, que consiste em juntar três milhões de euros, custo estimado para a obra em questão, a qual contempla, além da mesquita, diversas salas para acolher os serviços prestados à comunidade, desde crianças, jovens, adultos e idosos.

“Será para todos, mas servirá mais as crianças”, referiu ao JR Mamadou Bah, vice-presidente daquela associação, muito elogiado por vários responsáveis de instituições presentes por haver sido“a energia e o motor” deste projecto. “Contamos com a ajuda de todos estes parceiros”, salientou o dirigente, enaltecendo o papel já desempenhado pela edilidade sintrense: “Deu-nos o fundamental, que era um terreno”.

Uma cedência“profundamente merecida”, como salientou na ocasião o vice-presidente da Câmara, Marco Almeida, na intervenção que realizou por delegação do responsável máximo do executivo, igualmente presente.“Queria lembrar que a Comunidade Islâmica da Tapada desde cedo se substituiu às fragilidades que tínhamos nas respostas sociais. Não é apenas um espaço de fé, mas também de resposta social e cultural para as famílias e principalmente para os mais novos, não olhando a quem acolhe, mas sim às necessidades que têm…”, enquadrou este responsável.

Lembrando as origens ligadas à imigração da Tapada das Mercês e a multiculturalidade do próprio concelho, Marco Almeida sustentou que “não há espaço para olharmos a diferença com um sentimento de preocupação ou de angústia; bem pelo contrário: a sociedade sintrense vive da diferença e das respostas que vamos encontrando nas diferentes associações”.


Fé na diversidade que permitiu juntar o padre João Brás, da Paróquia local, e representantes de várias comunidades islâmicas nacionais. Ou, ainda, o comendador Nazim Ahmad, representante em Portugal da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento (Centro Ismaelita), que reiterou a disposição daquela instituição emcontinuar o seu apoio na Tapada das Mercês, que tem tido por base o Programa K’Cidade.“A Fundação apostou nesta comunidade que é tão humilde e trabalhadora… Quero que saibam que vão continuar a ter todo o nosso apoio para este sonho ser realidade”, assegurou. Palavras que aumentaramo sentimento de gratidão dos responsáveis da ACITMM.“Para a Fundação Aga Khan não temos palavras suficientes para agradecer”,dissera já Mamady Sissé, presidente da associação, na abertura da cerimónia, fazendo um agradecimento também à Câmara de Sintra e antecipando que o futuro equipamento “vai marcar a História como exemplo do acolhimento de outras culturas”.

O presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, Manuel do Cabo, enfatizou o facto de a cedência do terreno à ACITMM ter sido aprovada por unanimidade. Um momento de“alegria para todos e histórico, também, para Sintra por ser esta a primeira mesquita a construir no concelho”, salientou.  

Por seu turno, Alexandra Santos, responsável pelo K’Cidade na Tapada, programa que ajudou a estruturar a ACITMM e de quem tem sido parceiro em quase todas as suas acções desde o seu início, há cerca de quatro anos, frisou ao JR a importância do futuro equipamento.“Penso que vai ser determinante porque a Tapada, apesar de nos últimos anos ter tido já um investimento significativo, sobretudo de mobilização de recursos humanos, ainda tem poucas infra-estruturas face aos desafios que temos pela frente”.

Escrito por: Jorge A. Ferreira / Jornal da Região - Sintra.


 Viva Sintra! Terra Portuguesa?

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Agregação de freguesias em Sintra? Primeiro foi decido ser favorável, agora são contra...

A Câmara de Sintra aprovou esta quarta-feira uma proposta (anexa) que considera que o município “não deve, não pode” emitir a pronúncia prevista na lei da reforma administrativa, sem antes esclarecer algumas “dúvidas e dificuldades”. No documento aprovado por maioria na reunião de câmara, Fernando Seara justifica que “a especificidade demográfica e territorial do município e da maior parte das freguesias não permite a emissão de pronúncia sem colocar em causa os objectivos inerentes à própria reorganização territorial”.
 
Seara aponta o caso da freguesia de Algueirão-Mem Martins, com 66250 habitantes, “uma densidade populacional já excede os parâmetros previstos na lei, o mesmo podendo vir a suceder com outras freguesias que venham a ser criadas por agregação”. “Sem esclarecer qual a solução técnica a conferir a Algueirão-Mem Martins, que já ultrapassa em mais de 15 mil o número máximo de habitantes recomendado”, a emissão de pronúncia é um “exercício tecnicamente impossível e não sério, com evidentes consequências no domínio do respeito pelo princípio da proporcionalidade decorrente do próprio princípio da igualdade, constitucionalmente assegurados”. 

 
O autarca alerta ainda que a reorganização administrativa “não poderá veicular a criação de novas freguesias cuja dimensão populacional acarrete, na prática, a sua ingovernabilidade ou, no mínimo, o desvirtuamento dos pressupostos que estão na sua génese: as relações de vizinhança e de proximidade”. Em causa estão freguesias que, a serem agregadas, também poderão vir a ultrapassar o limite dos 50 mil habitantes considerado admissível ou recomendável pela Lei 22/2012.

No entanto, Fernando Seara esclarece que “tal conclusão está longe de significar uma qualquer posição de descomprometimento ou sequer de não pronúncia”. Nesse sentido, o presidente da Câmara propõe à Assembleia Municipal (que reúne hoje) que solicite à Unidade Técnica da Assembleia da República que esclareça qual a metodologia a adoptar para resolver estas “questões técnicas”. A autarquia pede igualmente um parecer sobre a eventual suspensão do prazo para a pronúncia do município. 

Fonte: Luis Galrão / Tudo Sobre Sintra.

  
Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Torre monstruosa em construção no Cabo da Roca, será um atentado ambiental.


A torre de radar com 45 metros que o Ministério da Administração Interna (MAI) quer instalar no Cabo da Roca, Sintra, terá mais do dobro da altura do farol mais ocidental do continente europeu, que tem apenas 22 metros. O posto de observação costeira deverá ser instalado a apenas 70 metros do miradouro e a 190 metros do farol do Cabo da Roca, num local onde actualmente existe uma pequena construção devoluta.

A infra-estrutura destina-se a albergar um dos 20 radares do Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo da Costa Portuguesa (SIVICC), a cargo da Unidade de Controlo Costeiro da GNR. O posto será equipado com um radar e com câmaras de vigilância que “permitem a detecção e identificação de ameaças marítimas, nomeadamente de embarcações de reduzida dimensão, deslocando-se a alta velocidade e tipicamente não cooperantes”.

Num ofício da Direcção-Geral de Infra-estruturas e Equipamentos do MAI, datado de Março de 2012, é referida a identificação de dois locais e de duas hipóteses de instalação: contentorizada ou fixa. No entanto, numa resposta posterior da mesma entidade ao Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB, actualmente ICNF) é anexado um projecto da GNR que refere apenas uma localização.

O documento da Divisão de Infra-estruturas e Comunicações da GNR explica o enquadramento e as características técnicas do posto de observação, que “nesta fase” será instalado num contentor de 6 por 2,4 metros, acompanhado por uma torre de aço de 45 metros. No total, será ocupada uma área de 225 metros quadrados a cerca de 70 metros do parque de estacionamento mais próximo do miradouro, mas a GNR garante que “a solução adoptada irá minimizar o impacto visual sobre o ambiente assim como qualquer efeito prejudicial sobre as pessoas”.


 (...) O presidente da câmara, Fernando Seara, afirmou desconhecer este assunto, Pedro Ventura disse à agência Lusa que "é estranho que se decida a implantação de um equipamento desta dimensão sem que seja dado conhecimento à câmara", podendo tratar-se de "um crime ambiental" dada a sensibilidade da zona.

O “projecto devia ser alvo de um estudo de impacte ambiental dada a grande sensibilidade da zona, que é parque natural, que tem o Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Lisboa e Vale do Tejo. Há vários planos ali que consideram restrições e esses planos não podem ser ignorados e daí a Câmara ter que se pronunciar", disse.

Em Agosto, o ministro da Administração Interna reconheceu estar preocupado com o desvio do tráfico de droga para a costa portuguesa, menos vigiada que a espanhola, e garantiu que decorrem trabalhos para concluir a rede de postos de vigilância.

Miguel Macedo disse que "já está em procedimento um conjunto de situações [visando] a ligação entre todos os postos e concluir os que falta". O governante recordou que, na última Cimeira Luso-Espanhola, Portugal comprometeu-se a completar a rede de postos de vigilância da costa nacional até Abril do próximo ano.

Fonte: Jornal da Região - Sintra. 


 Somos contra a droga, mas não admitimos esta torre no Cabo da Roca!


Viva Sintra! Alerta!

sábado, 22 de setembro de 2012

Operação policial, apreende droga a estrangeiro ilegal e reicindente em Sintra!

 
A PSP apreendeu droga avaliada em três mil euros e a detenção em Lisboa e Sintra de quatro homens, com antecedentes criminais, por suspeitas de tráfico de estupefacientes.
 
De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, a primeira detenção ocorreu na segunda-feira, na freguesia do Lumiar, em Lisboa, quando uma equipa de policiamento detectou um jovem de 17 anos com comportamento suspeito a abandonar uma viatura e a apanhar um táxi.

A equipa da PSP fiscalizou o táxi e apreendeu 66 embalagens (21 gramas) de heroína, 63 de cocaína (11 gramas) e 900 euros na posse do suspeito. Foi ainda apreendida a viatura.

Às 09:15, uma equipa de investigação criminal detectou dois homens, de 22 e 29 anos, alegadamente a vendar droga na rua José Inácio de Andrade, em Lisboa.

A PSP deteve os dois suspeitos alegadamente na posse de 27 embalagens de heroína, 21 de cocaína e 128 euros. 


Às 23:15, na Avenida dos Bons Amigos, em Agualva-Cacém, Sintra, a polícia deteve um homem na posse de 21 gramas de heroína.

Este suspeito, de 31 anos, já cumpriu pena de quatro anos de prisão efectiva por tráfico de droga, encontra-se em situação ilegal em Portugal e terá que abandonar o território nacional até ao dia 20.

Os restantes detidos estão igualmente referenciados por este tipo de crime, excepto o mais novo, que não possui antecedentes criminais. Vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial, notícia a Lusa.

Fonte: TVI24. 

Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O projecto cívico de um cidadão preocupado com: "Sintra Em Ruínas"


 Mensagem para os Sintrenses (Projecto Cívico Sintra Em Ruínas)

Amigos Sintrenses,

Dói imenso quando o nosso corpo está aberto em feridas e de dentro de nós jorra sangue vivo, dói demasiado, daquela dor que ultrapassa o inexprimivelmente humano, quando a habitação do nosso ser está minada com um mal encoberto que vai arruinando lentamente a vida. 

Assim acontece com a nossa querida Vila de Sintra e em geral com o concelho, totalmente corroída por edifícios e casas sozinhas, perdidas, abandonadas, mal tratadas, em ruínas. Por aqui e por ali estão e vão apodrecendo e levando ao mais triste e sorumbático cenário, ora esquecidas por proprietários em fim de vida ou sem vontade nem dinheiro para as recuperar, ora ignoradas pelos cidadãos que diariamente passam e pouco vão almejando mudar na sua ordinária paisagem, ora alheias ao poder local que na inércia dos seus esquemas de interlúdio e burocracias profissionais impossibilitam iniciativas importantes para o embelezamento do edificado sintrense.

Neste projecto cívico Sintra em Ruínas procurámos retratar um pouco da realidade diversa do problema da reabilitação do edificado urbano, histórico e rural evitando como muitos fazem falar ou escrever sem conhecer o terreno e a verdadeira realidade. Durante 7 meses, entre Janeiro e Julho de 2012, percorremos, fotografámos e publicámos as mais variadas casas e edifícios na Vila de Sintra e arredores.

Acreditamos que o trabalho realizado é o suficiente para reflectirmos sobre o tema partindo do conhecimento da realidade e podendo de forma mais lúcida propor à sociedade soluções para corrigir o problema, seja ao cidadão, ao proprietário ou ao poder local.

Sejamos melhores cidadãos, lutemos por aquilo que vale a pena, a Vila e o Concelho de Sintra merecem.



 Autor: Filipe de Fiúza, engenheiro civil e poeta sintrense.



Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sábado, 8 de setembro de 2012

Obras fora de prazo na Estação de Agualva-Cacém, provocam despedimentos de dezenas!


Os comerciantes do largo da estação ferroviária de Agualva-Cacém exigem a conclusão das obras de remodelação da zona e queixam-se de quebras de facturação entre 60 a 80 por cento. A conclusão das obras estava prevista para Agosto de 2011, mas, em Setembro, a REFER (Rede Ferroviária Nacional) anunciou ter adiado o fim dos trabalhos para o primeiro trimestre de 2012.

Os comerciantes queixam-se que as obras, que tiveram início há dois anos e meio, já deveriam ter terminado, pondo fim aos estabelecimentos vazios e às quebras de facturação que, nalguns casos, atingiu os 80 por cento.

De acordo com Manuel Fonseca, funcionário de um café, os prejuízos provocados pelos “sucessivos atrasos das obras” são “avultados” e já levaram ao despedimento de dezenas de funcionários. “Há dois anos fazíamos cinco mil euros por dia e agora nem quinhentos fazemos. É uma diferença abissal. Éramos 50 empregados, hoje estamos reduzidos a meia dúzia e não há trabalho para todos”, lamentou.

Também a proprietária de uma farmácia lamenta os atrasos na conclusão das obras. Segundo Sofia Inácio, o facto de ainda não terem sido instalados postes de iluminação afasta as pessoas do local. “À noite é inseguro. Tenho medo de estar aqui até mais tarde. Agora é Verão e é noite mais tarde, mas no Inverno a noite chega mais cedo”, disse.


Comerciantes e Comissão de Utentes da Linha de Sintra lançaram uma recolha de assinaturas a exigir a conclusão dos trabalhos e a colocação de postes de iluminação e as árvores nos buracos abertos há algumas semanas. De acordo com o porta-voz da comissão, Rui Ramos, os sucessivos atrasos da obra têm tido reflexos "negativos na estrutura económica da freguesia", prejudicando utilizadores da linha ferroviária e comerciantes.

“Os comerciantes verificaram um decréscimo de facturação entre 60 e 80 por cento. Os utentes são prejudicados porque, apesar de a estação já ter sido aberta para o largo, ainda não há elevadores, nem escadas rolantes”, justificou.

Em Setembro do ano passado, a Comissão de Utentes da Linha de Sintra entregou uma petição com 1250 assinaturas no Ministério da Economia, a exigir a conclusão das obras da estação ferroviária de Agualva-Cacém.
 
Fonte: Jornal da Região - Sintra. 


Viva Sintra! Alerta! Alerta está!

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Palácio Nacional da Pena no top 10 mundial "Trip Advisor", mas há quem diga que está descuidado.

 Fotos de Palácio Nacional da Pena, Sintra

A comunidade de membros da versão brasileira do prestigiado portal de turismo TripAdvisor, classificou recentemente, o Palácio da Pena, em Sintra, como um dos dez castelos mais impressionantes do mundo. A classificação destaca o estatuto de Património da Humanidade pela UNESCO daquele local.

O Palácio da Pena foi incluído na restrita selecção dos palácios e castelos mais impressionantes de todo o mundo, sendo caracterizado como “uma expressão do Romantismo do século XIX”. Beneficiado pelo estatuto de Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, e pela condição de uma das “Sete Maravilhas de Portugal”, o local conquistou o 10º lugar na prestigiada lista do TripAdvisor.

Situado no cimo de uma alta colina, os membros daquele portal de turismo referem que a difícil subida é compensada pelas “vistas deslumbrantes” que o palácio oferece sobre toda a região. Outro aspeto positivo do lugar é o Parque da Pena, que circunda o edifício, apontado como um dos pontos preferidos de muitos turistas.


O primeiro lugar da lista dos dez castelos mais impressionantes do mundo pertence ao clássico Castelo de Neuschwanstein, na região da Baviera, Alemanha. Seguem-se o Castelo de Matsumoto (2º), no Japão, o Monte Saint-Michel (3º), em França, o Predjama (4º), na Eslovénia e o Castelo de Leeds, em Inglaterra, na 5ª posição. O 6º, 7º, 8º e 9º lugar são ocupados, respetivamente, pela Casa Loma, no Canadá, pelo Castelo de Chambord, em França, pelo Castelo de Bran (ou Castelo de Drácula), na Roménia, e pelo Castelo de Trakai, na Lituânia.
 

O TripAdvidor cria, regularmente, listas de locais turísticos que aconselha a visitar, sendo que, desta vez, a seleção diz respeito a castelos e palácios. O portal TripAdvisor é considerado o melhor do mundo a nível de sugestões e críticas de viagens.

 Algumas avaliações de turistas:

5 de 5 estrelas Avaliou em Agosto 21, 2012
Esse palácio é lindo. Super colorido! A vista é maravilhosa também! Esse castelo é imperdível! Vale muito a Pena visita esse castelo. 

 “Imperdível”
5 de 5 estrelas Avaliou em Agosto 17, 2012

Bem no alto do Parque da Pena. Tem uma condução até o topo do morro ( 2 euros ida e volta) que facilita a subida até o Castelo poupando nossas forças para poder apreciá-lo em toda a sua beleza.Chamo a tenção para a pintura dos tetos . Visitei em abril de 2011 e esta opção nãp aprece no quadro abaixo.

 “Fantástico.”
5 de 5 estrelas Avaliou em Agosto 17, 2012

A cidade de Sintra é maravilhosa. Um clima espetacular. O castelo é encantador, tem uma vista fantástica. Vale a pena conhecer. 

 “Descuidado”
2 de 5 estrelas Avaliou em Agosto 21, 2012

Como é que é possível que um Palácio desta grandeza e importância histórica, esteja quase ao "abandono" ? Não estou minimamente a exagerar porque o descuido é visível. As paredes exteriores precisam de reparos e de pintura urgente. Os acessos são tão irregulares quanto perigosos. A alternativa passa por utilizar o transporte disponível, caríssimo para o serviço que presta. No interior, se pretendermos uma informação de carácter histórico, não há ninguém a quem o fazer, pese embora o custo da entrada ser exagerado, comparativamente com outros monumentos. Há muito que melhorar ... 

 

 Fonte: Boas Notícias e Trip Advisor. 

 Viva Sintra! Viva Portugal!