sábado, 10 de março de 2012

Apoio à moção da Assembleia Municipal para a criação de um pequeno-almoço escolar.

 
Foi aprovado na Assembleia Municipal de Sintra, por unanimidade no passado dia 23 de Fevereiro, uma proposta à qual todos os partidos se solidarizaram e os Nacionalistas, caso tivessem eleitos seus na Assembleia, também teriam votado favoravelmente. As razões são as mesmas que estiveram por detrás desta proposta, que leva a quem toma conhecimento das dificuldades reais deste ano de 2012 em Sintra, verifica a crescente dificuldade que as famílias têm em sustentar as suas casas, nomeadamente com os encargos escolares em materiais; livros e alimentação e que faz com que as crianças e adolescentes entrem nas escolas sem terem comido o que quer que seja, não podendo por essa razão e por outras (trata-se do próprio sistema de educação que se prova ser ineficaz e até prejudicial), ter um rendimento de aprendizagem suficiente que não prejudique o entendimento; o ritmo e o raciocínio e que anos mais tarde, seja capaz de garantir um grau de sucesso razoável ao ingressar na vida profissional futura… resta saber se em Portugal ou no estrangeiro. Tudo ou quase, indica que não será no nosso país como seria natural e desejável!

 
O aumento do custo de vida em geral; os fracos rendimentos e o desemprego em particular, repercute-se sempre nas questões sociais e levanta problemas de vária ordem, nomeadamente a questão de existirem estrangeiros ilegais e desempregados que deviam regressar aos seus países de origem, libertando os sintrenses de mais encargos tendencialmente a agravarem-se, com a manutenção de pessoas vindas de fora, que estão a mais no mercado de trabalho vigente e dos seus filhos que frequentam as nas nossas escolas, sem tomarem pequeno-almoço. 

Suspeito que esta moção, está direcionada não para os Portugueses como seria natural e justo, mas sim para os filhos dos estrangeiros que estudam nas nossas escolas, até porque veio da iniciativa dos esquerdistas, mais preocupados com estrangeiros do que com os seus próprios concidadãos. (ou não fossem eles defensores de drogas como forma de vida, o que até está em forte contradição com a moção apresentada...). Princípio errado, defeituoso e completamente oposto aos Valores dos Nacionalistas. A ver vamos se será assim ou não… a solidariedade deve ser direcionada em primeiro lugar aos autóctones de Sintra e só depois aos forasteiros, provisoriamente e não de forma definitiva.


Esta moção aprovada em Assembleia Municipal, servirá mais uma vez, (porque foi proposta ao parlamento e rejeitada) a ser novamente proposta de lei a ser apresentada à coligação governamental PPD-PSD/CDS-PP e à Assembleia da República. Portanto não é uma moção com decisão imediata é uma Proposta de lei a ser deliberada.

A moção propõe um Programa de Pequeno-almoço Escolar nas escolas públicas, a ser distribuído diária e gratuitamente ao longo de todo o ano lectivo, mediante inscrição prévia de crianças e jovens comprovadamente carenciados e que frequentam os estabelecimentos de educação em todos os graus da escolaridade obrigatória. 

Segundo os preponentes, a despesa será cerca de 0,50 €. (1$00) por aluno. Resta saber se na sua totalidade a nível nacional, poderemos suportar esta despesa com as restrições impostas pela Troika. As verbas necessárias à execução deste Programa serão atribuídas (caso aprovadas) aos Agrupamentos de Escolas pelos organismos de administração escolar do Ministério da Educação e Ciência, MEC. Trata-se portanto, de uma verba que a ser aprovada, virá do Orçamento Geral do Estado…


A nossa situação é de tal maneira grave, que até as bolsas de estudo estão a acabar, deixando vários estudantes universitários com ou sem aproveitamento escolar, sem meios para continuarem os seus estudos, fazendo com que desistam de frequentar os cursos para irem trabalhar a onde? Se cada vez há mais desempregados numa economia como a nossa, que não é capaz de gerar postos de trabalho suficientes para a população activa actual, tenham eles muitos ou poucos estudos…

Aqui em Sintra já nem as associações de pais; de professores; instituições sociais e organizações não-governamentais são suficientes para colmatar a escassez de alimentação. Toda a comunidade escolar está ciente da necessidade desta política de maior apoio social na especialidade alimentar. 

Lá está. Faz falta a existência de uma Divisão de Assistência; Solidariedade e Acção Social, proposta neste blogue a 30 de Outubro de 2011, por forma a coordenar num único organismo e proceder à distribuição de responsabilidades e tarefas nesta área, em todo o município de Sintra, pelas freguesias; agrupamentos escolares; instituições particulares de solidariedade social; etc.


Esta divisão, permitiria a execução de uma política integrada no sector social, um conhecimento da realidade e um auxilio mais eficaz a quem dele tem necessidade. Mas é claro que torna pertinente, uma reorganização de todos os serviços e departamentos da Câmara Municipal, fundindo uns e extinguindo outros… depois onde é que iriam os cargos de alguns “senhores” que além de estarem a mais não servem?

Desenganemo-nos, porque tal não será possível com os partidos do costume a ganharem eleições sucessivas! Não. É preciso que a população diga Não! E aposte noutra força política mais capacitada e não comprometida com interesses, que não sejam os de Sintra e do seu Povo.


As forças partidárias actuais, não têm outro interesse que não seja a perpetuação no poder, sem merecer! Nem têm competência suficiente, para resolver os mais variados ploblemas que afligem a nossa terra. Basta verificar os factos, porque contra factos não existem argumentos…

Fonte: www.tudosobresintra.com, com adaptação pelo autor deste blogue.
 
É preciso dar lugar aos Portugueses, rejeitando o socialismo e o liberalismo, as faces de uma "moeda" reconhecidamente falsa, colaborante subserviente das Troikas e apostar na via do Nacionalismo:

 

Viva Sintra! Solidária e Nacional!