Sequestro de funcionária de supermercado em Algueirão / Mem-Martins:
Quatro homens com caçadeiras e pistolas esperaram que o Minipreço de
Algueirão-Mem Martins, Sintra, fechasse, anteontem à noite, e seguiram a
última funcionária até perto de casa, sequestrando-a e levando-a de
volta ao supermercado – com o objectivo de roubarem todo o dinheiro.
O gang esperou pela saída da vítima, às 22h00, e
perseguiu-a até à Estrada de Queluz, onde foi obrigada a parar. Dois dos
assaltantes entraram no carro e forçaram a vítima a regressar ao local
de trabalho. A funcionária não tinha chave, ao contrário do que pensaram
- e teve de ligar a um colega a chamá-lo.
Quando o
homem chegou, também ele foi ameaçado de morte e obrigado a abrir o
supermercado. Já no interior, o grupo usou uma rebarbadora para tentar
abrir o cofre principal - o que não conseguiu. Abriram outro, de onde
roubaram cerca de 600 euros em dinheiro.
Antes de
fugirem, os quatro homens ainda forçaram as vítimas a entregar os
telemóveis. À funcionária roubaram ainda a mala e o automóvel, um
Citröen C3, que usaram para escapar do local do crime.
A
PSP foi alertada pelas 23h25, mas a investigação do caso passou para a
alçada da Secção de Roubos da Polícia Judiciária, por se tratar de
sequestro e assalto armado.
Dois bandidos sequestram e roubam idosa de 83 anos na Terrugem:
A idosa, de 83 anos, ainda não percebeu como é que dois assaltantes
encapuzados, e ambos armados com facas, surgiram na cozinha da sua
vivenda, onde vive sozinha, em Terrugem, Sintra, quando tomava chá na
manhã de quinta--feira. Maria (nome fictício) só se recorda de que
passou a "pior meia hora" da sua vida – impotente para evitar o roubo de
um cofre com 45 mil euros em dinheiro e jóias de ouro e prata.
"As
traseiras da minha casa dão para um terreno descampado, que partilho
com os meus vizinhos", explica ao CM Maria, ainda combalida. Terá sido
por ali, acredita a idosa, que os dois assaltantes terão entrado na sua
vivenda, pelas 10h00 de quinta--feira. "Uma amiga minha tinha acabado de
sair daqui, e eu sentei-me numa cadeira da cozinha a tomar chá",
recorda a vítima.
Dos dois assaltantes pouco se
recorda. "Sei que um é muito alto, o outro mais baixo, tinham ambos
gorros passa-montanhas e falavam português sem pronúncias", assegura
Maria. Forçada a ficar sentada na mesma cadeira, a idosa teve as mãos
atadas atrás das costas e a cabeça tapada pela toalha da cozinha.
Durante
meia hora, Maria foi ouvindo os sons dos dois assaltantes a revirarem a
vivenda toda. "Por algumas vezes abanaram-me, sem me baterem, para
perguntar onde estava o dinheiro e o ouro", conta a idosa. (...)
Quando se libertou, a
idosa foi pedir ajuda aos vizinhos. A PJ investiga.
Encapuzados invadem Centro Comercial em São Marcos:
Quatro encapuzados invadiram, anteontem à noite, o Centro Comercial S.
Marcos, em Sintra, quando ainda estavam clientes no local. Com o
objectivo de assaltarem uma ourivesaria, os ladrões tiveram de enfrentar
o segurança, que tentou impedi-los de concretizar o roubo.
Mas o gang ia armado com uma pistola e uma taser
(arma de choques eléctricos). Atingiram o vigilante com choques e
impediram-no de pedir ajuda, imobilizando a vítima. Segundo
apurou o CM, os assaltantes esperaram algumas horas dentro de uma
viatura, para que o centro comercial ficasse praticamente vazio. Pelas
21h45, só com uma loja de informática aberta, invadiram o local.
Encontraram
o segurança junto à recepção e fizeram-lhe ameaças de morte com a arma
apontada à cabeça. Ao depararem-se com resistência, atingiram-no com a
pistola taser, lançando-o ao chão. Aí, arrancaram-lhe um fio de ouro e
levaram-lhe um telemóvel.
Depois, subiram ao
primeiro andar e dirigiram-se à ourivesaria S. Marcos. A loja já estava
encerrada, mas os assaltantes dispararam vários tiros contra a porta de
vidro, conseguindo entrar. Após o assalto fugiram, levando algum
dinheiro e jóias, numa quantia não divulgada.
O Correio da Manhã foi ontem ao local tentar falar com o proprietário da ourivesaria, que recusou prestar declarações. A PJ investiga.
Fonte: jornal, Correio da Manhã.
Esta é a realidade em termos de segurança, vivida em várias localidades de Sintra. Como é relatado, não são assuntos que acontecem aos outros! Podem acontecer a qualquer um de nós. Será que devemos continuar a tolerar o aumento do crime em geral, sem protestar; sem exigir segurança das autoridades que tutelam as forças policiais, que teimam em sossegar populações, sem apresentar soluções?! A resposta só pode ser uma: Basta! O Nacionalismo é a resposta ao silêncio laxista dos i/rresponsáveis que nos desgovernam.
Sintra é terra de encantos. Não permitamos que se transforme num inferno!
Viva Sintra! Terra Portuguesa!