domingo, 29 de abril de 2012

Casos reais da insegurança e da impunidade que cresce em Sintra!


 Sequestro de funcionária de supermercado em Algueirão / Mem-Martins:

Quatro homens com caçadeiras e pistolas esperaram que o Minipreço de Algueirão-Mem Martins, Sintra, fechasse, anteontem à noite, e seguiram a última funcionária até perto de casa, sequestrando-a e levando-a de volta ao supermercado – com o objectivo de roubarem todo o dinheiro. 

O gang esperou pela saída da vítima, às 22h00, e perseguiu-a até à Estrada de Queluz, onde foi obrigada a parar. Dois dos assaltantes entraram no carro e forçaram a vítima a regressar ao local de trabalho. A funcionária não tinha chave, ao contrário do que pensaram - e teve de ligar a um colega a chamá-lo.

Quando o homem chegou, também ele foi ameaçado de morte e obrigado a abrir o supermercado. Já no interior, o grupo usou uma rebarbadora para tentar abrir o cofre principal - o que não conseguiu. Abriram outro, de onde roubaram cerca de 600 euros em dinheiro.

Antes de fugirem, os quatro homens ainda forçaram as vítimas a entregar os telemóveis. À funcionária roubaram ainda a mala e o automóvel, um Citröen C3, que usaram para escapar do local do crime.

A PSP foi alertada pelas 23h25, mas a investigação do caso passou para a alçada da Secção de Roubos da Polícia Judiciária, por se tratar de sequestro e assalto armado. 

Dois bandidos sequestram e roubam idosa de 83 anos na Terrugem:


A idosa, de 83 anos, ainda não percebeu como é que dois assaltantes encapuzados, e ambos armados com facas, surgiram na cozinha da sua vivenda, onde vive sozinha, em Terrugem, Sintra, quando tomava chá na manhã de quinta--feira. Maria (nome fictício) só se recorda de que passou a "pior meia hora" da sua vida – impotente para evitar o roubo de um cofre com 45 mil euros em dinheiro e jóias de ouro e prata.
 
"As traseiras da minha casa dão para um terreno descampado, que partilho com os meus vizinhos", explica ao CM Maria, ainda combalida. Terá sido por ali, acredita a idosa, que os dois assaltantes terão entrado na sua vivenda, pelas 10h00 de quinta--feira. "Uma amiga minha tinha acabado de sair daqui, e eu sentei-me numa cadeira da cozinha a tomar chá", recorda a vítima.

Dos dois assaltantes pouco se recorda. "Sei que um é muito alto, o outro mais baixo, tinham ambos gorros passa-montanhas e falavam português sem pronúncias", assegura Maria. Forçada a ficar sentada na mesma cadeira, a idosa teve as mãos atadas atrás das costas e a cabeça tapada pela toalha da cozinha. 

Durante meia hora, Maria foi ouvindo os sons dos dois assaltantes a revirarem a vivenda toda. "Por algumas vezes abanaram-me, sem me baterem, para perguntar onde estava o dinheiro e o ouro", conta a idosa. (...)

Quando se libertou, a idosa foi pedir ajuda aos vizinhos. A PJ investiga. 


 Encapuzados invadem Centro Comercial em São Marcos:

Quatro encapuzados invadiram, anteontem à noite, o Centro Comercial S. Marcos, em Sintra, quando ainda estavam clientes no local. Com o objectivo de assaltarem uma ourivesaria, os ladrões tiveram de enfrentar o segurança, que tentou impedi-los de concretizar o roubo. 

Mas o gang ia armado com uma pistola e uma taser (arma de choques eléctricos). Atingiram o vigilante com choques e impediram-no de pedir ajuda, imobilizando a vítima. Segundo apurou o CM, os assaltantes esperaram algumas horas dentro de uma viatura, para que o centro comercial ficasse praticamente vazio. Pelas 21h45, só com uma loja de informática aberta, invadiram o local.

Encontraram o segurança junto à recepção e fizeram-lhe ameaças de morte com a arma apontada à cabeça. Ao depararem-se com resistência, atingiram-no com a pistola taser, lançando-o ao chão. Aí, arrancaram-lhe um fio de ouro e levaram-lhe um telemóvel.

Depois, subiram ao primeiro andar e dirigiram-se à ourivesaria S. Marcos. A loja já estava encerrada, mas os assaltantes dispararam vários tiros contra a porta de vidro, conseguindo entrar. Após o assalto fugiram, levando algum dinheiro e jóias, numa quantia não divulgada.

O Correio da Manhã foi ontem ao local tentar falar com o proprietário da ourivesaria, que recusou prestar declarações. A PJ investiga.

Fonte: jornal, Correio da Manhã.

Esta é a realidade em termos de segurança, vivida em várias localidades de Sintra. Como é relatado, não são assuntos que acontecem aos outros! Podem acontecer a qualquer um de nós. Será que devemos continuar a tolerar o aumento do crime em geral, sem protestar; sem exigir segurança das autoridades que tutelam as forças policiais, que teimam em sossegar populações, sem apresentar soluções?! A resposta só pode ser uma: Basta! O Nacionalismo é a resposta  ao silêncio laxista dos i/rresponsáveis que nos desgovernam.

Sintra é terra de encantos. Não permitamos que se transforme num inferno!



Viva Sintra! Terra Portuguesa!