sábado, 24 de setembro de 2011

Tribunal da Grande Lisboa Noroeste em Sintra, está num caos.

 

Com se prova, em todos os países que têm desenvolvimento económico sustentado, uma das condições essenciais para que tal aconteça é existir um sistema judicial eficaz; célere e isento, no mínimo, situação que ao que tudo indica, está longe de ser uma realidade em Sintra, assim como no país em geral, sobretudo nas áreas mais isoladas. As populações sentem que a justiça não é para todos e nem sequer tem a isenção suficiente, para ser de facto justa. 

Vivemos num tempo em que o crime, qualquer que ele seja, é incentivado pela impunidade daqueles que cometem faltas; abusos; fraudes; assassinatos; roubos, etc. Em Portugal o crime compensa o criminoso, mas é uma agressão constante à gente honesta, que trabalha e que vive da forma mais decente possível. 
  
O Tribunal da Comarca da Grande Lisboa Noroeste, pensado e aplicado pela última reforma do mapa judiciário nacional, que prevê entre outras coisas, a instituição de concentrações de grandes tribunais de âmbito distrital, bastante semelhante às grandes escolas públicas e hospitais, com o critério de que a maior concentração, aumenta as condições e a qualidade do serviço prestado, o que nem sempre é verdade! Porque uma das razões deste critério é a poupança sem ter e conta as repercussões sociais e os objectivos que estão na origem da própria existência dessas instituições públicas, de grande utilidade à população deste país.

Entenderam portanto, criar um grande tribunal na área judicial da Grande Lisboa, sito no município de Sintra, chamando-o de Comarca da Grande Lisboa Noroeste! Até a própria designação, demonstra a sua concepção errada. Uma Comarca é um tribunal de área municipal e não distrital, que em Portugal, toma normalmente o nome de Relação Judicial.

Em vez de fundarem vários Tribunais especializados, como por exemplo: Tribunal do Trabalho; Tribunal Comercial; Tribunal Cível; Tribunal Administrativo, etc. em locais espalhados pelo concelho, construíram um grande, formado por vários tribunais numa única circunscrição judicial com várias especialidades, para servir três municípios: Sintra; Amadora e Mafra.

Se por um lado fica mais económico, a construção de um único edifício, por outro lado, a aglomeração de pessoas, utentes desse mesmo Tribunal, que têm de se deslocar e portanto, concentrar num único espaço, para tratar dos vários assuntos de sua justiça, que são ao fim e ao cabo, do interesse de todos e que são básicos para a criação de riqueza na economia, desenvolvendo negócios, como para uma sociedade humana, justa.


Ao se poupar na concentração de instituições, gasta-se mais depois a longo prazo, com a prestação de um mau serviço. Tal e qual como acontece hoje no Tribunal da Comarca da Grande Lisboa Noroeste. Não por culpa dos seus funcionários, mas por culpa dos governos sucessivos! Nos três juízos em Sintra, existem 71 procuradores; 49 juízes; 73 funcionários do Ministério Público; 186 funcionários judiciais; 2 informáticos e 5 estagiários do PEPAC, Programa de Estágios Profissionais da Administração Pública.

Conforme diz a senhora juíza-presidente do Tribunal da Grande Lisboa Noroeste, o impacto da inexistência de funcionários, far-se-á sentir no aumento da morosidade no cumprimento dos processos, mesmo com reuniões de reorganização e gestão sistemática dos serviços, numa tentativa de chegar às necessidades imediatas.


No juízo Cível há cada vez mais processos, devido a questões de crédito e no Tribunal do Trabalho, com 3 procuradores, tem 2 funcionários que não chegam, porque têm aumentado os casos, sintoma de que a Justiça Laboral, não existe na prática! Nem justiça, nem fiscalização suficiente.

Por outro lado, o Sindicato dos Funcionários Judiciais, informa que desde 1 de Setembro saíram do Tribunal, cerca de 100 funcionários! A senhora Procuradora do Ministério Público, por sua vez, diz que existem no Tribunal da Comarca de Lisboa, funcionários a mais!

Não há! Se houvesse até a Câmara Municipal de Sintra, que embora não tenha poderes instituídos nessa área, devia ter chamado a atenção e pressionar quem de direito na Administração Central do Estado e tornar isso mesmo público. Mas não há tempo, porque a “dedicação total” ao mundo apaixonante do futebol, não deixa espaço para se tratarem dos efectivos problemas urgentes que existem no nosso Município. Nem o Exmo. senhor presidente da Câmara, nem o seu vice-presidente, nem os senhores vereadores, se preocupam com o assunto, até porque as eleições ainda vêm longe!

Em Sintra, mata-se por causa de um boné!


Com as mesmas atitudes, não podemos esperar resultados diferentes. É por isso importante, alterarmos as nossas mentalidades para termos a capacidade de fazermos as opções correctas. Nacionalismo ao poder, pelo serviço aos Portugueses!

 

Viva Sintra!

sábado, 17 de setembro de 2011

Aumentam as casas de família penhoradas pelos bancos.

  
Vivemos tempos graves de sustentabilidade económica e social. As casas das famílias sintrenses, adquiridas a crédito, estão a ser devolvidas aos bancos, por incumprimento de pagamento das prestações mensais, porque os rendimentos são cada vez menores, devido ao aumento geral do custo de vida, pelas constantes subidas de impostos; diminuição de descontos, com a saúde; educação; etc. onde criar filhos é cada vez mais difícil, visto que o Estado em que estamos, é incapaz e não intervém de forma a facilitar, que as Famílias tenham um tecto para viver com dignidade.

A política dos últimos 35 anos, tem sido a de promover a aquisição de casa própria, sabendo que, enquanto não for paga na sua totalidade, continua a ser propriedade da instituição bancária, à qual ficamos sujeitos a maior parte da nossa vida. Os partidos do costume, PS e PSD, não foram capazes de introduzir um sistema em que seja possível às famílias portuguesas, terem casa!


Agora com um governo troikano em Portugal, a política passou a ser: deixem de comprar casa e aluguem uma, que já é muito bom! Trata-se de desenvolver mais um mercado. O mercado de arrendamento. Isto onde as rendas são semelhantes às prestações bancárias; onde os alugueres são acordados com a condição de terem cauções de 2 a 3 meses adiantados, não vá os inquilinos, deixaram de pagar!

Por outro lado, os proprietários, com rendas baixas, não têm capacidade para realizarem obras periódicas nos seus imóveis, tendo nós um parque habitacional cada vez mais degradado, de categoria igual aos países do terceiro mundo, que por sua vez, pagam impostos excessivos, sobre as suas casas e que se algum inquilino deixar de pagar a renda a que está obrigado, não podem despejá-lo, sem que se passem meses...


É certo que já ouve algumas alterações, no sentido agilizar o despejo de quem não paga, mas pergunto o seguinte: viver dentro de uma casa é uma necessidade vital ou é um luxo? Será que é um bem supérfluo, ao qual possamos prescindir?

A resposta só pode ser uma: não! Não é um luxo, mas sim um bem de segunda necessidade, visto que a primeira é termos alimentação. Sendo os nacionalistas, partidários da Família e provando-se, que é a instituição básica de toda a sociedade humana, não podem ficar indiferentes à dificuldade actual dos casais lusos, terem acesso a um lar. 


  
Nesse sentido é obrigação do Estado, produzir políticas que tornem exequível a utilização de um imóvel para os cidadãos, poderem-se instalar com as suas Famílias. Mas este Estado é incompetente por demais. Este sistema político; económico e social, da forma em que está, irá levar-nos à extinção.

O inquérito dos Censos 2011 revela que, nos últimos dez anos, o aumento da construção ficou aquém do aumento da população e que o número de casas vazias e devolutas aumentou. A autarquia de Sintra, tem cerca de 3.000 pedidos de alojamento, dispondo de apenas 60 fogos de habitação social disponíveis. Mais, Sintra é o concelho, onde mais de 150 de casas, foram penhoradas pelos bancos. Mais de cento e cinquenta famílias, ficaram na rua.


Este mesmo município, apresentou a segunda maior taxa de devoluções do país, sendo só ultrapassada no Porto e Alcochete, num claro sinal de agravamento das dificuldades com origem no aumento do desemprego e do juro dos empréstimos. É por isso urgente, uma Política Nacionalista, que resolva esta problemática e ela deverá ser conduzida em duas vertentes, a liberdade de escolha e a utilidade social.

Para promover a liberdade de escolha é preciso, criar condições para que os Portugueses, naturais de Sintra ou de outros municípios, tenham capacidade de alugar ou comprar uma Casa, para aí estabeleceram os seus lares, porque em relação à utilidade social, não há qualquer dúvida que ela é enorme. Ninguém pode viver sem ter um tecto, onde se abrigar.

Para isso tem de haver condições que facilitem a Reabilitação de Imóveis, através de um linha de crédito ou fundo específico, se possível sem juros ou a juro baixo, em Programas nacionais de parceria com o Estado; municípios; empresas de construção civil e empresas fornecedoras de materiais de construção, com o objectivo de tornar mais acessível a execução de obras, a custos controlados.


No mesmo sentido, aos casais desempregados ou com fracos recursos económicos, os municípios colocariam à sua disposição todo o material necessário, dando-se primazia à reabilitação de casas, com o auxílio de mão-de-obra presidiária, no último ano de reclusão.

Com esta política, facilita-se a obtenção de imóveis devolutos às famílias que deles têm necessidade e isenta-se os custos de mão-de-obra, ao mesmo tempo que se prepararia o regresso à sociedade dos indivíduos que um dia, cometeram crimes. 
 
A própria Câmara Municipal, também teria um Programa idêntico, reabilitando edifícios, para de seguida serem alugados às famílias portuguesas de baixos recursos, com rendas proporcionais aos vencimentos dos inquilinos, possibilitando que, os que mais têm, contribuem para os que menos têm, num mínimo de 25€ e máximo de 300€. Ao mesmo tempo que se descontaria no IRC, Imposto sobre o Rendimento Colectivo, todo o material fornecido pelas empresas ao Município. Escusado será dizer, que esta política é exclusiva aos munícipes de origem portuguesa e não para facilitar a vida a mais estrangeiros, para virem morar para Sintra, que como sabemos já são demais! 



O próprio Estado, poderia ter uma Cooperativa Nacional de Habitação Familiar, onde cada português descontaria um valor mensal, a partir dos 18 anos de idade, ou os seus pais, depositariam uma poupança de 20 euros mensais, por exemplo, até os 21 anos. Uma vez na maioridade, poderiam fazer um requerimento de candidatura à ocupação de um dos imóveis disponíveis, com opção de aquisição ou aluguer, mediante condições pré-definidas.

Em Sintra, por exemplo, devia-se fundar uma Cooperativa Municipal de Habitação Familiar, para a nível local, suprir as necessidades das famílias em termos de habitação, com a liberdade de escolhem, alugar ou comprar.

É triste verificar que a SRUS, Sociedade de Reabilitação Urbana de Sintra, pensada para a reconstrução dos edifícios da nossa vila, não funciona! É como se não existisse, logo não passa de teoria e de burocracia estéril.

Eis um exemplo para o Porto, que com a exclusão do conceito Erasmus, visto que temos recursos humanos suficentes em Portugal, bem podia ser executado:


Com os Nacionalistas, a questão e a dificuldade de existência do acesso à Habitação para quem dela precisa, estaria muito mais facilitada, como anteriormente se demonstrou. Para grandes males, estudemos e prescreveremos, grandes remédios, desde que, o Interesse Público das populações, seja honrado e não deturpado, sem Promessas, mas sim com Obras. Exactamete o contrário da situação de hoje. 


Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sábado, 10 de setembro de 2011

Sintra precisa de duas Lojas do Cidadão!


  Como se sabe, o recém-empossado governo de coligação PPD-PSD/CDS-PP, informou que pretende descentralizar equipamentos de Administração Pública, na sequência do cumprimento do Acordo da Troika e consequente racionalização e diminuição da Despesa Pública…

Após a saída do governo anterior, da responsabilidade do PS, este governo verificou contratos de arrendamento dos edifícios onde estão instaladas as Lojas do Cidadão em Lisboa, nas zonas do Rossio e nas Laranjeiras, na ordem dos 55.000 euros mensais!

Imagine-se! 55 mil euros por mês. Quantas Lojas do Cidadão, podia o governo ter construído, ao longo dos anos, em que estes contratos de aluguer ruinosos, estão em vigor? Provavelmente as duas Lojas ou mais. Trata-se de uma prova clara de corrupção entre o Estado e um proprietário com ligações ao partido do governo anterior, em que o dono do imóvel, obtém grandes rendimentos, com prejuízo automático para o erário público. Muitas mais situações haverão, deste género ou semelhantes, que ainda não são conhecidas…
 

 Segundo declarações do governante, é mais importante concentrar equipamentos e serviços, onde residam um número muito significativo de Portugueses, entre as quais, a Pontinha em Lisboa; Almada; Amadora e Cacém em Sintra.

Ora tanto o presidente da Junta de Algueirão Mem-Martins, como alguns vereadores da oposição, recomendaram ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Dr. Fernando Seara, para rapidamente contactar o governo e indicar dois ou três locais possíveis para instalar 1 ou 2 Lojas do Cidadão no município de Sintra, que tanta falta nos faz!

As localizações seriam em Algueirão Mem-Martins e/ou Cacém, visto que são duas freguesias das mais populosas que existem em Sintra. Convém também, que sejam zonas com espaço para estacionamento automóvel e de fácil acesso aos transportes colectivos. 

 
Como é conhecido, o actual Presidente da Câmara Municipal de Sintra, anunciou em campanha eleitoral última, que teria “Dedicação Total” a Sintra. Basta conhecer os interesses e gostos do Sr. Dr. Fernando Seara, para facilmente se verificar que a dedicação, nunca foi, nem será total. Estar na Câmara e ao mesmo tempo, ser comentador de futebol na televisão e recentemente, candidato a presidente da FPF, Federação Portuguesa de Futebol, a 10 de Dezembro de 2011. Vê-se logo, que nunca houve dedicação total! Ainda na semana passada, vi o Dr. Fernando Seara visivelmente irritado, quando comentava num debate de futebol. Nunca o vi visivelmente irritado, quando se trata de questões importantes para os munícipes de Sintra.  

 
 O Sr. Presidente da Câmara, tem muito mais interesse em assuntos futebolísticos do que à Causa Pública no município de Sintra e só lá continua, porque não conseguiu ainda um cargo no mundo do futebol ou porque o PSD, ainda não encontrou um substituto para Sintra. Mais nada…

20 de Maio de 2011 » Fernando Seara diz ter orgulho em ser «africanista de Massamá» - TSF

Temos um presidente da Câmara, que tem orgulho em ter cada vez mais estrangeiros de África entre nós e consequentemente, menos Portugueses e menos alimentos para nós!
   
Claro que os amantes do futebol, não se importam com isso, a não ser, quanto têm necessidade de tratar questões dos seus interesses pessoais num organismo público da Câmara Municipal. Aí sentem-se incomodados, por certo. 

  
Uma vez que foi descoberta a fraude dos socialistas ao Estado com contratos de alugueres ruinosos e que o governo actual, pretende instalar as Lojas do Cidadão noutros locais, cabe à Câmara Municipal de Sintra, exercer os seus direitos, colocando à disposição do governo e demonstrando a utilidade pública para os cidadãos residentes em Sintra, da instalação de 1 ou 2 Lojas do Cidadão, para as zonas do Cacém e Algueirão Mem-Martins. Algueirão Mem-Martins é por exemplo, a freguesia maior do país. Não há muitos mais locais, onde uma Loja do Cidadão, estaria tão bem instalada.

É bom que os sintrenses, estejam atentos a quem os governa, para depois na altura própria escolherem de forma mais útil e lógica para os seus próprios interesses. Ser Nacionalista é ter vontade de Servir, sem se servir e respeito pela Causa Pública em favor das populações, sem fazer negócios ruinosos para o município, conforme é hábito, nos partidos do costume: PS e PSD, cuja diferença é apenas uma letra, o "D". 


    Viva Sintra! Uma Terra que tem Futuro!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os roubos violentos na linha de Sintra, continuam impunes!


O triste panorama que se vive no país, com aumentos sucessivos de impostos, que têm como um único objectivo: pagar aos credores da Troika, sem qualquer outra medida, que promova o desenvolvimento económico e sem haver cortes efectivos com a dissolução de organismos públicos em duplicado ou supérfluos, tais como institutos; fundações; empresas públicas; direcções-gerais; autoridades, etc. que possam representar uma poupança real e necessária ao Estado e ao equilíbrio das Contas Públicas, assiste-se a um agravamento da insegurança, motivada pela ineficácia das leis; da aplicação da justiça e pela falta de poder; condições de trabalho e de financiamento das autoridades, ficando os cidadãos honestos à total mercê dos criminosos nacionais e estrangeiros que vivem entre nós, como o caso da linha ferroviária de Sintra.


Especialistas em espalhar o terror nos comboios da Linha de Sintra, ferindo e assaltando os utentes que nela circulam, conforme nos contam notícias constantes, como estas:

“ (…) os três jovens, com idades entre os 18 e os 20, não escaparam a uma operação da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP de Lisboa. Foram detidos na quinta-feira, após dez assaltos, e ontem o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa impôs como medida de coacção a prisão preventiva.”

“O modo como os roubos, quase sempre por esticão, eram cometidos era bem combinado. Um tirava o fio de ouro, outro dava cobertura e o terceiro ficava à porta do comboio a vigiar e a bloquear o fecho, de modo a poderem fugir sem ser perseguidos.

A PSP refere em comunicado que os roubos eram praticados cada vez com mais violência, "numa escalada da actividade criminal deste grupo".

Segundo o “Correio da Manhã” apurou junto de fonte da PSP, as vítimas não precisaram de tratamento hospitalar, mas ficaram com arranhões e nódoas negras. Uma delas confessou mesmo que ia deixar de andar de comboio depois de ter sido assaltada.

A investigação a este caso foi coordenada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público de Lisboa. 17 de Julho de 2011. Jornal: Correio da manhã.

O vídeo que se segue, demonstra como funcionam os criminosos:



 “A PSP anunciou, na quarta-feira, a detenção de um homem de 20 anos, indiciado por 6 crimes de roubo com violência física nos comboios da Linha de Sintra (…)”

“Os suspeitos, aproveitando-se da superioridade numérica, actuavam em comunhão de esforços, combinando antecipadamente, quais as tarefas a desempenar por cada um, nomeadamente, quem efectuava o roubo, quem dava protecção; quem procedia às vigias e quem bloqueava as portas das composições, (carruagens) permitindo a fuga sem que fossem perseguidos pelas vítimas ou outros passageiros.”

 (…) O “suspeito” foi avistado por elementos da PSP da estação de comboios da Damaia e após fuga, veio a ser detido no bairro (com maioria de moradores cabo-verdianos) da Cova da Moura” (…) 30 de Agosto de 2011. Jornal da Região de Sintra.

Este indivíduo residente em Sintra, diz que "não se rende!" Será que temos de ser sempre nós a rendermo-nos? 




Por outro lado, além da crescente insegurança, ainda temos por parte do governo que como sabemos, está às ordens, não dos portugueses, mas da Troika, aumentos médios de 15% nos preços praticados para os títulos de transportes rodoviários urbanos de Lisboa e do Porto, para os transportes ferroviários até 50 quilómetros e para os transportes fluviais.



A CULS, Comissão de Utentes da Linha de Sintra, declara o seguinte pelo seu porta-voz, Rui Ramos:

"Os portugueses já gastam mais de 14 % do seu orçamento familiar em transportes. Este aumento vai agravar ainda mais os orçamentos familiares de quem mora em Sintra, pois é uma situação que se vai juntar a tantas outras, como a redução dos salários e de reformas e do aumento generalizado dos serviços públicos e dos bens alimentares", disse à agência Lusa.

Portanto como se vê, na Linha ferroviária de Sintra, existe um aumento do crime e do custo de bilhetes e passes, sem haver qualquer contrapartida, como o aumento de patrulhamento policial nos comboios. Não se trata de uma simples questão financeira! Trata-se de pura negligência e incompetência do governo, que tem outros interesses e outra agenda, que não o serviço aos Portugueses!

É tempo de a população sintrense, deixar de ser ludibriada a cada 4 anos. É tempo de mudar para melhor, com outra atitude e com outra escolha. Escolher os mesmos de sempre e esperar resultados diferentes não tem lógica! Está nas nossas mãos evoluir no caminho da Sustentabilidade; da Justiça; do Desenvolvimento Económico e do bem-estar Social. 


Se quisermos melhorar a nossa vida, então temos que apoiar iniciativas e políticas Nacionalistas, acima da esquerda e da direita, ao Serviço da população sintrense.


Notícia sobre roubos de automóveis em Sintra:
Sintra: 11 carjackings em três meses | CARJACKING


Viva Sintra! Identitária e Portuguesa!