domingo, 20 de novembro de 2011

Os assaltos e a insegurança aumentam, com tolerância permitida por lei.


 
Sintra continua a ser palco de vários assaltos de forma permanente; crescente e miseravelmente tolerada; protegidos a coberto pela lei que temos em Portugal. Acerca deste tema, o jornal “Correio da Manhã” dá-nos a seguintes notícias:

Seis acusados de roubo em comboios:

“O Ministério Público acusou 6 jovens (negros) pela prática de vários crimes de roubo qualificado na linha de comboio de Sintra, encontrando-se 4 dos suspeitos presos preventivamente”

“Homem-aranha” ataca em Rio de Mouro:

“Os moradores da Rinchoa, Rio de Mouro, Sintra andam aterrorizados com um assaltante, conhecido por “homem-aranha”. Nos últimos 15 dias, o ladrão entrou em vários apartamentos, roubando tudo aquilo que pode”.

É assim que se vai vivendo no nosso município, que se está a tornar num autêntico paraíso para os criminosos se é que já não é! Na mesma localidade de Rio de Mouro, foi à dias assaltado um minimercado por assaltantes armados de “cor” ou seja negros, dos muitos que residem nesta freguesia, vindos de África após as independências dos seus respectivos países em 1975/1976. Portanto, trata-se de indivíduos que não são portugueses e que vivem entre nós exigindo e roubando-nos o que podem.



 Por outro lado. Um fugitivo estado-unidense, de seu nome George Wright, tendo cometido crimes de assassinato e de terrorismo racista, conseguiu obter ilegalmente a nacionalidade portuguesa, cuja língua não fala correctamente, encontra-se a morar em Almoçageme, Sintra.
    
Sendo preso pela Polícia Judiciária, após mandato de captura internacional, foi declarado um homem livre pelo Tribunal da Relação de Lisboa, com os argumentos de que os crimes já prescreveram e que a sua nacionalidade não é norte-americana, mas “portuguesa”e que sendo assim, já não pode ser condenado. Por sua vez, o antigo embaixador dos Estados Unidos na Guiné-Bissau, John Blacken, hoje reformado, diz que George Wright vivia abertamente na Guiné-Bissau na década de 90, sob o seu nome verdadeiro e que a embaixada não sabia tratar-se de um fugitivo, que era procurado pelo desvio de um avião comercial norte-americano para a Argélia em 1972, na qualidade de “militar” da organização BLA. Black Liberation Army, (exército de libertação negra).

 
   
Este homem, “José dos Santos” que de santo não tem nada, mas sim um trafulha da pior espécie, não foi condenado por falsificação de nacionalidade, nem por terrorismo; nem por racismo, nada! Demonstra bem, que este país funciona como território de ninguém, onde qualquer bandido que tenha cometido crime, seja ele qual for, tem a protecção da lei e dos tribunais em Portugal!

Mas há mais. No corrente mês de Novembro, três assaltantes entraram na ourivesaria Marizé no Cacém, pelas 11 horas, como se vê em pleno dia, tendo agarrado o proprietário de 70 aos de idade, que entretanto se conseguiu libertar, enquanto os outros dois iam roubando, efectuou 6 tiros de pistola e feriu um dos assaltante num braço. Isto enquanto a população do local que presenciou o crime e os outros lojistas que ouviram os disparos, ajudaram a capturar um dos bandidos, que foi preso já depois no hospital Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra) tendo um deles ainda assim, conseguido fugir. 


Tudo indica que os assaltantes tinham passado o dia anterior a vigiar a ourivesaria e pasme-se, a esquadra da polícia, fica situada a cerca de 100 metros da ourivesaria assaltada.

Neste país, já nem existe verba para combustível ou manutenção mecânica, destinado às viaturas das autoridades, tal é a miséria em que estamos mergulhados! Como se não fosse pouco até a lei protege e favorece os criminosos contra as vítimas e que nem a PSP ou GNR têm uma lei que torne possível o legítimo combate contra o crime.

 
A Polícia Municipal, que além de não ter efectivos; nem meios suficientes, também não tem poder para actuar nos crimes desta natureza. Caberá cada vez mais aos cidadãos em defesa das suas famílias e propriedades, organizarem-se em Milícias Populares de Segurança, visto que são as próprias autoridades que se demitem das suas responsabilidades, deixando uma população indefesa, totalmente à mercê de grupos ou organizações de criminosos, livres para roubar e matar a seu bel-prazer. 


Não tenhamos ilusões, neste sistema político e judicial, não haverá melhorias, mas sim cada vez mais agravamento da insegurança e da crise económica. A única salvação para este município e para este país é apostar cada vez mais numa política nacionalista, contra a actual classe político-partidária que já deu provas ano após ano, que não merece qualquer confiança ou credibilidade.

 "O crime é uma doença. 
Conhece a cura!"

 
Viva Sintra! Município de Portugal!