João Vale e Azevedo, que se encontra no Estabelecimento Prisional da
Carregueira a cumprir mais cinco anos e meio, ingressou pela vida
religiosa e foi nomeado ajudante do padre, escreve o Correio da Manhã.
Além disso, assume pela primeira vez os seus crimes e mostra-se
arrependido.
O advogado, que foi parar às mãos da Justiça em 2000 por
burlas, falsificações, peculato no desvio de milhões de euros no
Benfica, clube que presidia, e branqueamento de capitais, passou os
últimos 13 anos a declarar-se inocente.
Agora, na Carregueira desde
Novembro, concedeu uma entrevista às técnicas de reinserção social da
prisão onde assume as suas culpas. Reconhece a “gravidade dos crimes” e
equaciona mesmo “ressarcir algumas vítimas”.
De acordo com o mesmo
jornal, Vale e Azevedo, que já pediu a sua saída em liberdade
condicional, admite que “ultrapassou a linha da legalidade” enquanto
profissional no mundo do desporto e garantiu que esse é um meio para
onde não vai voltar.
Fonte: jornal Sol
Viva Sintra! Terra Portuguesa!