Foi apresentado, no passado dia 2 de Julho de 2011, o hino de Queluz. Várias centenas de pessoas tiveram oportunidade de junto do Palácio de Queluz, ouvir pela primeira vez, o hino da autoria de Pedro Paulo (letra) e Eduardo Guerreiro (música).
A interpretação ficou a cargo do Grupo Coral de Queluz e da Banda Sinfónica do Exército:
Queluz é tradição de Liberdade
Queluz é terra Viva de quem tem
Vontade de viver com a verdade
Certeza de ir sempre mais além
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Da flor da amendoeira temos nome
Da história as memórias do passado
Dos nossos vales e rios correm mil fontes
E os bosques e jardins são encantados
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Se esta terra prometida
De gente boa e heróica é formada
Disposta a dar de si a própria vida
Para alcançar a nova vida desejada
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Poema: Pedro Paulo
Música: Eduardo Guerreiro
Queluz é terra Viva de quem tem
Vontade de viver com a verdade
Certeza de ir sempre mais além
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Da flor da amendoeira temos nome
Da história as memórias do passado
Dos nossos vales e rios correm mil fontes
E os bosques e jardins são encantados
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Se esta terra prometida
De gente boa e heróica é formada
Disposta a dar de si a própria vida
Para alcançar a nova vida desejada
Se este chão já foi de trigo
E por gente do povo foi tratado
Se o sol nos dá Luz e é nosso amigo
Estamos cerca do futuro desejado
Poema: Pedro Paulo
Música: Eduardo Guerreiro
Fonte: Rádio Ocidente
Viva Sintra!