sexta-feira, 28 de junho de 2013

Gangues de africanos residentes em Sintra e Amadora, causam insegurança junto a uma escola!

 

Um jovem foi esfaqueado, esta quarta-feira à tarde, junto à escola de Seomara da Costa Primo, na Amadora. A vítima foi transportada para o Hospital S. Francisco Xavier. Fonte da família disse ao JN que o jovem, residente em Monte Abraão, Sintra, está fora de perigo. A vítima foi esfaqueada várias vezes nas pernas e nas costas.

O presidente da comissão administrativa provisória do Agrupamento de Escolas de Amadora Oeste disse à agência Lusa que o jovem esfaqueado junto à Escola Secundária Seomara da Costa Primo tem 19 anos e é aluno do estabelecimento.

"O jovem encontrava-se numa paragem de autocarro nas imediações da escola quando foi abordado e esfaqueado por um grupo de indivíduos desconhecido. De seguida, o aluno percorreu mais de 100 metros pelo próprio pé até à porta da escola para pedir socorro", explicou Rui Fontinha.

O estabelecimento de ensino chamou então o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e as autoridades policiais. 

O incidente ocorreu na mesma escola onde, há duas semanas, um jovem foi morto, numa luta entre dois grupos rivais. Lainine Sanches, de 19 anos, morreu dentro do estabelecimento de ensino, para onde fugiu depois de esfaqueado numa luta de gangues.

Fonte policial admitiu a possibilidade desta situação se relacionar com os acontecimentos de 6 de junho.

Fonte: Jornal de Notícias.


Viva Sintra! Terra Portuguesa?
 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Centenas de alunos em Sintra, prejudicados com greve irresponsável dos comunistas da FENPROF!

 


Na Escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro, Sintra, a greve dos professores, na passada Segunda-feira, em dia de exame nacional, fez-se sentir, com uma adesão de 90 por cento, de acordo com os sindicatos da FENPROF. Os alunos não ficaram surpreendidos, mas só querem saber como é assegurada a igualdade entre os que fizeram exame e os que não fizeram.

Às oito e meia da manhã, já muitos alunos se juntam à porta da escola. As conversas não circulam em redor das dúvidas sobre o português que sai no exame, mas se efectivamente vai ou não haver exame.

Ana e Catarina, ambas de 17, não escondem essa ansiedade. «Eu estudei normalmente para ter exame hoje, mas é óbvio que há sempre aquela insegurança», diz Catarina. «Já estou nervosa e ainda se junta a incerteza», acrescenta Ana. Ricardo, também de 17, confessa: «Espero bem que não» haja exame. Catarina e os colegas entram para a escola normalmente pouco antes das nove. Talvez três dezenas de professores permanecem à porta. Por volta das 09:10, os números da greve, ainda provisórios, são recebidos com uma salva de palmas e sorrisos por parte dos docentes. 


E a contabilidade final confirma-o: «Mais de metade dos exames não se realizam. A Escola Alberto Neto [ao lado e do mesmo agrupamento] fechou porque nenhum exame foi lá realizado. Aqui nesta escola, em 26 salas que iam ter exames apenas dez» o fizeram, afirma Belandina Vaz, concluindo a docente que a «adesão, pelo menos nestas escolas, é superior a 90 por cento», ou seja, «em 320 professores chamados, só 20 é que estão a furar a greve», o que é «muito, muito bom para a luta dos professores».

Cada sala desta escola levaria, em média, 16 alunos, num total de mais de 300 que se propuseram a exame. Mas, destes, só 160 é que acabam por realizá-lo. Entre os alunos que saem, torna-se mais evidente a outra grande dúvida que os assaltava antes de entrarem: como é que vai ser garantida a igualdade entre todos? Ana e Catarina já nos tinham dito que «se uma sala não fizer exame no país, não faz sentido que o resto faça». Filipa até ouviu dizer que «os alunos que não fizerem vão todos corridos a dez».

Os receios de Ana confirmam-se: uns fazem e outros não. «Vai sempre haver aquela comparação de exames. Vão sempre achar que vai ser mais fácil um do que o outro.Vai gerar confusão entre os alunos»

 
 
Belandina Vaz deixa a pergunta a Nuno Crato: «Como é que o senhor ministro vai descalçar esta bota?». Renata Coelho, outra professora, remata: «Era adiar logo o dia», porque «não é todos os dias que andamos em greve. É mesmo birra do ministro da educação».

Ana Luísa Prista e Sofia Correia respondem à chamada dos filhos para irem buscá-los e a dúvida também assola esta mães, embora compreendam a luta dos professores. «Esperam que tudo se resolva».

Rodrigo Ferreira, 18 anos, também liga para a família a avisar que não fez o exame e agora aguarda pela marcação de nova prova. «Fui perguntar e disseram-me que tenho que estar atento ao que a escola diz, que eles depois marcam outra data». 

Fonte: TVI 24.
 

Viva Sintra!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

4 Praias em Sintra com "Qualidade de Ouro", afirma a Quercus.


A Quercus atribuiu a classificação de 'praias com qualidade de ouro' a quatro zonas balneares de Sintra, uma distinção que a nível nacional abrangeu 336 das 543 zonas balneares oficiais. As praias da Adraga, Grande, Magoito e S. Julião foram distinguidas porque apresentaram qualidade da água 'boa' em 2008 e 2009, e 'excelente' desde 2010 ("boa" era, até 2009, a melhor qualidade possível de acordo com a anterior legislação europeia). 
 

A praia das Maçãs ficou de fora porque na época balnear de 2011 obteve apenas a classificação de ‘boa’, abaixo do nível ‘excelente’, necessário para a classificação. Esta avaliação da Quercus é mais limitada que a da Bandeira Azul – um galardão do qual Sintra desistiu em 2009 –, ao basear-se apenas nos dados da qualidade da água das praias disponibilizados pela Agência Portuguesa do Ambiente, apesar de ser mais exigente neste aspecto. Em Sintra, a época balnear de 2013 começa no próximo sábado, dia 15 de Junho e termina a 15 de Setembro. 


 Fontes: Quercus e Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos: www.snirh.pt


 

Viva Sintra! Terra Portuguesa!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Professora é agredida por aluno de 18 anos em Queluz, que continua impune!

 

Uma professora da Escola Secundária Padre Alberto Neto, em Queluz (Sintra), foi agredida na Quinta-feira por um aluno do 11º ano com um pontapé no peito e caiu por umas escadas. A docente, de 48 anos, foi assistida no Hospital Amadora-Sintra, tendo sofrido traumatismos diversos. A professora já teve alta e apresentou queixa na PSP contra o agressor, de 18 anos, que continuava ontem a ter aulas. A agressão ocorreu num intervalo. A docente sofreu um encontrão de uma aluna, a quem agarrou e pediu para se identificar. A aluna gritou levando o namorado a agredir a docente.

"O corpo docente está chocado por o aluno não ter sido suspenso", disse ao CM uma professora, sob anonimato, por "receio de represálias". O Estatuto do Aluno prevê a suspensão preventiva "no momento da instauração do procedimento disciplinar". O director do agrupamento, José Brazão, alega estar à espera que a professora participe o incidente, "para instaurar procedimento disciplinar". No entanto, de acordo com o Estatuto do Aluno, basta o director tomar "conhecimento da situação" para poder instaurar procedimento disciplinar. 

Fonte: jornal Correio da Manhã.

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